Em declarações à Lusa, o presidente do CE, António Castel-Branco, que hoje se reuniu pela primeira vez com o novo ministro da Educação, Fernando Alexandre, disse que o Conselho das Escolas mantém a proposta feita anteriormente de adiamento das provas digitais do 9.º ano para o próximo ano letivo, uma vez que "não estão garantidas as situações de equidade" que permitam aos alunos acederem de igual forma a computadores ou à internet numa sala de aula.
Tendo
"consciência de que é muito difícil", a poucos meses do fim do corrente
ano letivo, reverter uma decisão e assegurar as provas no formato
anterior em papel, o CE reiterou ao novo ministro a proposta de que as
provas digitais "não sejam contabilizadas para a nota final" dos alunos
para não os prejudicar. Ler mais