sexta-feira, 2 de fevereiro de 2024

Teste do balão: é obrigatório?


 Como funciona e as consequências se recusar

“Se conduzir, não beba.” É uma velha máxima, mas que se mantém sempre atualizada. O álcool influencia negativamente a condução, pois afeta a concentração, a capacidade visual e auditiva, a perceção espacial, assim como o tempo de reação. Conduzir depois de consumir álcool põe em risco a segurança rodoviária e pode implicar multas graves e teste do balão.

Teste do balão: o que é e como funciona?

É um dos métodos utilizados pelas autoridades para verificar se há presença de álcool no sangue do condutor. Para isso é utilizado um etilómetro (também designado de alcoolímetro) para o qual se deve soprar durante alguns segundos, mediante as instruções dadas pelo agente. Este aparelho permite analisar a quantidade de álcool presente no ar expirado. Ler mais

 

quinta-feira, 1 de fevereiro de 2024

Renováveis abastecem 81% da eletricidade consumida em janeiro

A produção de energia de fonte renovável abasteceu 81% da eletricidade consumida em janeiro, mês em que as condições meteorológicas foram "particularmente favoráveis" para a produção hidroelétrica, mas desfavoráveis para as eólicas e fotovoltaicas, divulgou hoje a REN.

Segundo a REN -- Redes Energéticas Nacionais, "as condições meteorológicas foram particularmente favoráveis para a produção hidroelétrica, com um índice de produtibilidade de 1,30 (média histórica igual a 1), mas desfavoráveis para as eólicas e fotovoltaicas, com índices de produtibilidade de 0,88 e 0,85,respetivamente".

Ainda assim, no dia 16 de janeiro, as centrais eólicas atingiram a potência mais elevada de sempre entregue à rede, com uma ponta de cerca de 4.900 Megawatts (MW), nota.

De acordo com os dados da gestora do sistema elétrico, em janeiro a produção hidroelétrica representou 47% do consumo, a eólica 25%, a biomassa 5% e a fotovoltaica 4%.

A produção não renovável, através das centrais a gás natural, abasteceu 14% do consumo elétrico, correspondendo os restantes 5% a energia importada.

Em janeiro, o consumo de energia elétrica registou um crescimento homólogo de 1,6%, que aumenta para 3,0% com correção dos efeitos de temperatura e número de dias úteis.

Já no mercado de gás natural, o consumo registou uma evolução positiva de 6,4%, interrompendo a tendência de queda que se verificou ao longo de todo o ano 2023, fruto de comportamentos homólogos positivos tanto no segmento convencional, com um crescimento de 3,6%, como no segmento de produção de energia elétrica.

Neste último caso, detalha a REN, a subida foi de cerca de 15%, em resultado de menor disponibilidade, este ano, de energia renovável face ao ano anterior.

 

 

Governo reduz apoios à distribuição de fruta e legumes nas escolas

 

O Governo reviu as regras da ajuda à distribuição de fruta, legumes e laticínios nas escolas, reduzindo o valor previsto por aluno em relação ao ano passado, segundo uma portaria publicada hoje em Diário da República.

O diploma estabelece as regras nacionais complementares da ajuda à distribuição de fruta, produtos hortícolas e bananas e leite e produtos lácteos, nos estabelecimentos de ensino do pré-escolar e 1.º ciclo, aplicadas até 2029.

Em relação às regras em vigor até ao ano letivo passado, é revisto o montante da ajuda por aluno e por ano letivo, tendo por base "a conjuntura de mercado e a evolução considerável dos preços dos produtos alimentares registados nos últimos anos", com cortes face à atualização feita no ano passado.

De acordo com a portaria, a ajuda prevista fica limitada a 9,00 euros por aluno no caso da distribuição de frutas e produtos hortícolas e a 5,70 euros para leite, iogurtes e queijo.

No início do ano passado, o Governo tinha atualizado, devido à inflação, o montante previsto nas regras introduzidas em 2017, passando de 6,73 para 11,10 euros a ajuda para frutas e legumes e de 4,00 para 7,03 euros no caso do leite.

Por outro lado, a nova portaria introduz uma maior variedade de produtos, incluindo iogurtes naturais, sem adição de açúcares ou edulcorantes, queijo em porções individuais, e variantes sem lactose, além de algumas frutas que não estavam inicialmente previstas, como anona, quivi e dióspiro.

 

Entre críticas, Marcelo promulga diploma sobre cuidadores informais

 

Chefe de Estado entende que o diploma fica "aquém do esperado". 

O Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, promulgou, esta quinta-feira, o diploma que altera o regime do estatuto do cuidador informal, mas com críticas.

O chefe de Estado entende que este fica "aquém do esperado", não cobrindo, por exemplo, "a situação comum de vizinhos que cuidam de outros vizinhos", mas justifica a promulgação com o facto de o decreto introduzir "alguns atributos positivos" e o facto de ter sido aprovado por unanimidade no Parlamento.

"Não obstante o diploma ficar aquém do esperado pelos cuidadores informais não principais, pois não cobre, por exemplo, a situação comum de vizinhos que cuidam de outros vizinhos, considerando alguns atributos positivos que o decreto vem introduzir e que o mesmo foi aprovado por unanimidade, o Presidente da República promulgou o decreto da Assembleia da República que altera o regime do Estatuto do Cuidador Informal, aprovado em anexo à Lei n.º 100/2019, de 6 de setembro", lê-se numa nota divulgada no site da Presidência da República. Ler mais

 

Isto é o Povo a falar. Com Mário Frota -


 Mário Frota - Novo ano novos desafios para os consumidores.Ver mais

Que alarvidade enxamear as auto-estradas de publicidade…

 


A publicidade voltou em força às estradas e auto-estradas (sobretudo à A1), a poluição visual é manifesta, a insegurança daí resultante flagrante e, na densa floresta de quadros, painéis, tabuletas, anúncios, ecrãs, focos luminosos, cartazes ou inscrições, até os sinais de trânsito se diluem, como que absorvidos na densa floresta de painéis e quejandos.

O diploma legal de 24 de Abril de 1998 que  proibira a publicidade nas estradas nacionais fundava-se sobretudo em razões ambientais:

“A proliferação descontrolada por todo o País dos mais diversos meios da chamada publicidade exterior, nomeadamente quadros, painéis, tabuletas, anúncios, ecrãs, focos luminosos, cartazes ou inscrições, tem produzido uma gravíssima degradação da paisagem em Portugal, sobretudo na proximidade das estradas fora dos aglomerados urbanos. Ler mais

Empresas dispostas a subir salários, mas 38% queixam-se de “exigências irrealistas” dos trabalhadores


 Inflação e escassez de profissionais estão a pressionar empresas a subir os salários e há abertura para isso, mas 38% dos empregadores avisam que expectativa dos trabalhadores está "pouco alinhada". 

Os salários dos portugueses deverão voltar a subir este ano, mas há um desalinhamento considerável entre as expectativas dos empregadores e as dos trabalhadores. De um lado, as empresas queixam-se de “exigências irrealistas“. Do outro, os trabalhadores mostram-se insatisfeitos com os seus ordenados e acreditam, na sua maioria, que os vencimentos não estão em linha com os níveis de responsabilidade assumidos.

O retrato é traçado pela empresa de recursos humanos Hays, num novo guia que teve por base as respostas de mais de 800 empregadores e 3.400 profissionais. Ler mais

Um em cada sete portugueses com obesidade não reconhece ter a doença, revela estudo

  Apesar de mais de 90% dos inquiridos reconhecerem a obesidade como uma doença crónica que precisa de tratamento, só menos de metade (47,5...