segunda-feira, 18 de dezembro de 2023

mprensa Escrita - 18-12-2023





 

Podcast Direito do Consumidor | Ep. 3 Comércio eletrônico

 


Neste podcast da Ejug, o desembargador Marcus da Costa Ferreira conversa com o professor Mário ngelo Leitão Frota, presidente da Associação Portuguesa de Direito e Consumo, com quem discute as regras do comércio eletrônico e proteção dos consumidores. Ver mais

China Southern Airlines vai honrar os bilhetes vendidos a…€1.30 após erro informático

 

Contra todas as expectativas, a China Southern Airlines anunciou que irá honrar a venda de bilhetes a €1.30, resultado de uma falha técnica de duas horas que afectou a sua aplicação para telemóvel e várias outras plataformas de reserva.

O “glitch” em questão incidiu sobre a aplicação da companhia aérea e sobre uma série de outras plataformas – como a conhecida Trip.com – tendo resultando num inesperado presentes para os clientes mais atentos e que foram suficientemente rápidos para aproveitar a oportunidade. Os primeiros relatos do erro começaram a surgir nas redes sociais chinesas, com vários utilizadores a partilharem imagens de voos de/para a cidade de Chengdu, a partir de uns absurdos 10 yuan (€1,29).

De acordo com o portal online China Travel News, uma captura de ecrã em particular mostrava um bilhete de Chengdu para Pequim com o preço supramencionado de 10 yuan, em contraste com a tarifas habituais que rondam os 400 a 500 yuan (aproximadamente €51,00 a €65,00). Estes preços ridiculamente baixos estiveram disponíveis por cerca de duas horas. Apesar das tarifas inéditas, os compradores eram também obrigados a pagar 110 yuan adicionais (€14,20) em taxas de aeroporto e sobretaxas de combustível. No entanto, mesmo com esses extras, o preço final continuou significativamente mais baixo do que as tarifas-padrão para esta rota. Ler mais

 

Graduação e Programa Pós-Graduação em Direito Unaerp realiza palestra com especialista internacional


 No dia 16 de novembro, a Unaerp recebeu o professor Dr. Mário Frota da Universidade de Coimbra e presidente da Associação Portuguesa de Direito do Consumo para ministrar uma palestra sobre a Proteção do Consumidor na Europa. O evento foi realizado pela Graduação e Programa de Pós-Graduação Strictu Sensu em Direitos da Universidade de Ribeirão Preto. Ver mais

Mais do que 1.000 qubits: recorde na computação quântica

 
O máximo, que tinha sido atingido pela IBM, foi ultrapassado (de longe) por uma startup chamada Atom Computing.

Pode estar a escapar à maioria dos leitores de notícias, mas a computação quântica tem estado em evolução visível ao longo dos últimos anos.

Desta vez a protagonista é a Atom Computing, uma startup especializada nessa tecnologia emergente.

Foi a Atom que criou, pela primeira vez, um computador que supera os 1.000 qubits.

Mais concretamente, chegou aos 1.180 qubits. Ou seja, quase o triplo do recordista anterior, o computador quântico Osprey, da IBM, que se fica pelos 433 qubits. Ler mais

 

"Máquinas são para respostas; seres humanos, para perguntas"[1] Kevin Kelly


Aos poucos, um texto bem escrito surge na tela. É uma análise detalhada de um processo jurídico, contendo a descrição dos fatos, os pontos controvertidos, a questão central, as normas aplicáveis, os argumentos das partes e os respectivos pedidos. A profundidade da resposta daria a entender que o material foi elaborado após horas de pesquisa meticulosa e redação cuidadosa por um jurista experiente. No entanto, o texto foi produzido pelo ChatGPT em poucos segundos. Sim, poucos segundos.

Parece um futuro distante, mas não é. Esse já é o dia a dia de muitos juristas, inclusive juízes e juízas, que estão sendo treinados para usar o ChatGPT de forma cuidadosa, ética e eficiente. Desde o início do ano, estamos ministrando um curso de escrita jurídica com o ChatGPT, credenciado pela Enfam (Escola Nacional de Formação e Aperfeiçoamento de Magistrados), em que mostramos as potencialidades, os limites e os riscos do uso da inteligência artificial generativa.

No curso, ensinamos não só a teoria por trás do ChatGPT, mas sobretudo a sua correta aplicação prática. E isso vai muito além da melhoria da redação jurídica, correção de erros gramaticais ou produção de minutas. Dominando a ferramenta de modo adequado, sobretudo no modo interpretativo e interativo, é possível usar o ChatGPT para orientar na formulação de quesitos, propor possíveis perguntas em audiência, ajudar na valoração de provas textuais, mapear argumentos, estruturar o pensamento com layouts configurados pela finalidade, fornecer análises jurídicas preliminares, gerar ementas ou relatórios de modo automático, inserir figuras de estilo e de retórica para melhorar a elegância do texto, aprimorar o poder de persuasão, construir hipóteses contrafactuais e mostrar diversas perspectivas de um problema.

Tudo isso nos leva a algumas inquietações: esse uso abrangente do ChatGPT na atividade jurídica tende a atrofiar as nossas capacidades cognitivas ou, em vez disso, estamos abrindo um novo mundo de possibilidades para expandir o pensamento? Estamos colocando em risco a profundidade de nossa própria análise ao permitir que uma máquina contribua com sugestões? Será que isso não irá gerar uma preguiça mental e uma dependência tecnológica que nos deixará incapacitados de pensar criticamente sem o auxílio da inteligência artificial?

A reposta é sim e não.


(Continua)

O poder do ChatGPT: os segredos de uma revolução silenciosa

 


Aos poucos, um texto bem escrito surge na tela. É uma análise detalhada de um processo jurídico, contendo a descrição dos fatos, os pontos controvertidos, a questão central, as normas aplicáveis, os argumentos das partes e os respectivos pedidos. A profundidade da resposta daria a entender que o material foi elaborado após horas de pesquisa meticulosa e redação cuidadosa por um jurista experiente. No entanto, o texto foi produzido pelo ChatGPT em poucos segundos. Sim, poucos segundos.

No curso, ensinamos não só a teoria por trás do ChatGPT, mas sobretudo a sua correta aplicação prática. E isso vai muito além da melhoria da redação jurídica, correção de erros gramaticais ou produção de minutas. Dominando a ferramenta de modo adequado, sobretudo no modo interpretativo e interativo, é possível usar o ChatGPT para orientar na formulação de quesitos, propor possíveis perguntas em audiência, ajudar na valoração de provas textuais, mapear argumentos, estruturar o pensamento com layouts configurados pela finalidade, fornecer análises jurídicas preliminares, gerar ementas ou relatórios de modo automático, inserir figuras de estilo e de retórica para melhorar a elegância do texto, aprimorar o poder de persuasão, construir hipóteses contrafactuais e mostrar diversas perspectivas de um problema. Ler mais

Afinal não é só em Portugal: novo sistema europeu de fronteiras gera filas de horas nos aeroportos

  Alerta é do organismo que representa os aeroportos do continente, que pede uma revisão urgente do calendário de implementação do Sistema ...