terça-feira, 8 de agosto de 2023

Arrendar casa está 91% mais caro do que o valor procurado


O arrendamento de uma casa está 91% mais caro do que o valor procurado, nos últimos três meses, a nível nacional, e comprar está 72% mais elevado do que a pesquisa, segundo um estudo do Imovirtual, hoje divulgado.

"Arrendar uma casa custa em média 1.653 euros, sendo que as pessoas pesquisam casas no valor médio de 866 euros", concluiu o portal imobiliário, apontando que "esta grande diferença entre a procura e a oferta em arrendamento é maioritariamente influenciada pelo distrito de Lisboa e também pelos imóveis do segmento de luxo que estão no mercado", bem como pelo "aumento das prestações das casas dos senhorios que não é acompanhado por um maior poder de compra dos portugueses".

Relativamente à venda de habitações, verificou-se uma situação semelhante, no qual o preço das casas está 72% mais elevado do que os valores que as pessoas pretendem pagar, sendo que, nos últimos três meses, a nível nacional, comprar uma casa custa em média 414.928 euros, enquanto as pessoas pesquisam casas no valor médio de 241.082 euros.

 

 

Mulher atropelada ao violar sinal vermelho tem indemnização aumentada

O Tribunal da Relação do Porto (TRP) condenou uma seguradora a pagar cerca de 77 mil euros à família de uma mulher que foi atropelada por um motociclo numa passadeira em Gaia, quando o sinal para peões estava vermelho.

O acórdão, datado de 15 de junho e consultado hoje pela Lusa, concedeu parcial provimento ao recurso interposto pelo marido e pelo filho da vítima, que veio a morrer no decurso dos autos.

O tribunal da primeira instância considerou que o sinistro se ficou a dever à atuação do condutor do veículo, mas também à conduta da autora, que atravessou a via quando o sinal para peões estava vermelho. Ler mais

Tem dúvidas sobre o novo apoio à contratação jovem? Esclareça-as aqui

Já está em vigor o novo programa de apoio à contratação jovem, o Avançar, que tem como objectivo dar aos jovens qualificados mais oportunidades e melhores condições no mercado de trabalho. O Contas Connosco explica como funciona e quais os requisitos a cumprir.

 Chama-se programa Avançar e visa incentivar as empresas portuguesas a celebrarem contratos sem termo com jovens qualificados.

Os principais objectivos deste programa são:

  • Combater a precariedade laboral;
  • Incentivar os jovens qualificados e estimular a sua contratação;
  • Reter talento;
  • Promover a independência dos jovens qualificados;
  • Proporcionar a igualdade de género tanto no acesso, como às condições do mercado de trabalho;
  • Providenciar melhorias no âmbito laboral, através da promoção de vínculos mais estáveis e da fixação de salários que vão ao encontro da qualificação dos jovens;
  • Apoiar e incentivar a criação líquida de postos de trabalho para jovens qualificados. Ler mais

Tratado da Carta de Energia. Europa de saída do acordo nascido em Lisboa


 Tratado assinado em 1994, em Lisboa, que protege projetos energéticos, juntou mais de 50 países. Desalinhamento com valores motivou saída "concertada" da UE, que pode levar à "morte desta iniciativa".

Está em curso uma retirada coordenada a nível europeu do Tratado da Carta da Energia (TCE), um documento assinado em dezembro de 1994, em Lisboa, e que servia de proteção aos investimentos na área da energia – renovável e não renovável — e de garantia ao direito destas empresas de processarem os Estados signatários quando estes adotarem políticas que possam pôr em causa a normal operação destas empresas, e os respetivos investimentos.

Atualmente, o documento encontra-se “desalinhado” com os objetivos de transição para uma Europa mais “verde” e várias organizações ambientais têm apelado à denúncia por parte dos 27, argumentando que o tratado “continua a proteger cerca de 344 mil milhões de euros de investimentos em combustíveis fósseis cujas emissões são muitíssimo mais do que as possíveis para manter o aquecimento do planeta abaixo de 1,5°C”, apontam ao ECO/Capital Verde a associação ambientalista Zero e a Troca, organização portuguesa por um comércio internacional justo. Ler mais

Municípios agravam IMI a 32 mil prédios devolutos e degradados

 Este ano, houve cerca de 32 mil prédios devolutos e degradados que foram obrigados a pagar mais IMI, de acordo com os dados Autoridade Tributária e Aduaneira.

Este ano, houve quase 11 mil prédios que foram obrigados a pagar mais IMI por se encontrarem devolutos há mais de um ano, o que representa mais 454 face ao ano anterior. Outros 4.104 que também viram a fatura fiscal agravada por se encontrarem em ruínas. A estes somam, ainda, 17.079 imóveis degradados. No total, há cerca de 32 mil imóveis urbanos com imposto agravado, segundo os dados da Autoridade Tributária disponibilizados ao Jornal de Negócios (acesso pago).

No ano passado, houve 36 câmaras municipais que decidiram penalizar os prédios devolutos, isto é, mais 11 face a 2021, tendo 46 autarquias aplicado mais imposto aos imóveis em ruínas, isto é, mais seis do que em 2021, contabiliza fonte oficial. Ler mais




O melhor é não comprar nada disto no aeroporto

 Tudo para evitar gastos desnecessários.

Vai viajar? Já tem a mala pronta e tudo guardado para não se esquecer de nada? Por vezes, há sempre aquele clique de última hora que lhe dá no aeroporto e acaba por ter de gastar algum dinheiro. Ainda assim, existem coisas que deve evitar comprar neste espaço.

Segundo o 'website' Brazil Greece, são tudo opções que apenas lhe fazem ter gastos desnecessários. Saiba tudo.

Pagar para ter Internet

É sempre um desperdício para o tempo que irá lá estar. Procure uma rede pública que deve existir ou então alargue o seu pacote para usar também no seu destino. Ler mais

 

Google vai avançar com 'purga' de contas abandonadas pelos utilizadores

 

A empresa começará a apagar contas mais perto do final do ano. 

A Google anunciou que seguirá em frente com o seu plano de apagar permanentemente contas de utilizadores inactivas, notando que será no dia 1 de dezembro que estas contas serão apagadas.

Como conta a CNN, a tecnológica de Mountain View considera que contas inactivas são aquelas que não apresentam qualquer sinal de atividade durante um período de dois anos. O objetivo passa por prevenir riscos de segurança, uma vez que as contas mais antigas e sem atividade têm uma probabilidade menor de empregar medidas como autenticação de dois factores - tornando-as um alvo mais fácil a piratas informáticos.

“Queremos proteger a vossa informação privada e prevenir qualquer acesso não autorizado à tua conta, mesmo que já não estejas a usar os nossos serviços”, explicou a Google quando esta iniciativa foi anunciada em maio. Ler mais

 

Sabe o que é “economia de fuga”? Esta pode ser a oportunidade das marcas para atraírem consumidores

  Sabia que 91% das pessoas globalmente buscam formas de escapar da rotina diária? Esta é uma das principais conclusões do estudo global “...