terça-feira, 8 de agosto de 2023

Tem dúvidas sobre o novo apoio à contratação jovem? Esclareça-as aqui

Já está em vigor o novo programa de apoio à contratação jovem, o Avançar, que tem como objectivo dar aos jovens qualificados mais oportunidades e melhores condições no mercado de trabalho. O Contas Connosco explica como funciona e quais os requisitos a cumprir.

 Chama-se programa Avançar e visa incentivar as empresas portuguesas a celebrarem contratos sem termo com jovens qualificados.

Os principais objectivos deste programa são:

  • Combater a precariedade laboral;
  • Incentivar os jovens qualificados e estimular a sua contratação;
  • Reter talento;
  • Promover a independência dos jovens qualificados;
  • Proporcionar a igualdade de género tanto no acesso, como às condições do mercado de trabalho;
  • Providenciar melhorias no âmbito laboral, através da promoção de vínculos mais estáveis e da fixação de salários que vão ao encontro da qualificação dos jovens;
  • Apoiar e incentivar a criação líquida de postos de trabalho para jovens qualificados. Ler mais

Tratado da Carta de Energia. Europa de saída do acordo nascido em Lisboa


 Tratado assinado em 1994, em Lisboa, que protege projetos energéticos, juntou mais de 50 países. Desalinhamento com valores motivou saída "concertada" da UE, que pode levar à "morte desta iniciativa".

Está em curso uma retirada coordenada a nível europeu do Tratado da Carta da Energia (TCE), um documento assinado em dezembro de 1994, em Lisboa, e que servia de proteção aos investimentos na área da energia – renovável e não renovável — e de garantia ao direito destas empresas de processarem os Estados signatários quando estes adotarem políticas que possam pôr em causa a normal operação destas empresas, e os respetivos investimentos.

Atualmente, o documento encontra-se “desalinhado” com os objetivos de transição para uma Europa mais “verde” e várias organizações ambientais têm apelado à denúncia por parte dos 27, argumentando que o tratado “continua a proteger cerca de 344 mil milhões de euros de investimentos em combustíveis fósseis cujas emissões são muitíssimo mais do que as possíveis para manter o aquecimento do planeta abaixo de 1,5°C”, apontam ao ECO/Capital Verde a associação ambientalista Zero e a Troca, organização portuguesa por um comércio internacional justo. Ler mais

Municípios agravam IMI a 32 mil prédios devolutos e degradados

 Este ano, houve cerca de 32 mil prédios devolutos e degradados que foram obrigados a pagar mais IMI, de acordo com os dados Autoridade Tributária e Aduaneira.

Este ano, houve quase 11 mil prédios que foram obrigados a pagar mais IMI por se encontrarem devolutos há mais de um ano, o que representa mais 454 face ao ano anterior. Outros 4.104 que também viram a fatura fiscal agravada por se encontrarem em ruínas. A estes somam, ainda, 17.079 imóveis degradados. No total, há cerca de 32 mil imóveis urbanos com imposto agravado, segundo os dados da Autoridade Tributária disponibilizados ao Jornal de Negócios (acesso pago).

No ano passado, houve 36 câmaras municipais que decidiram penalizar os prédios devolutos, isto é, mais 11 face a 2021, tendo 46 autarquias aplicado mais imposto aos imóveis em ruínas, isto é, mais seis do que em 2021, contabiliza fonte oficial. Ler mais




O melhor é não comprar nada disto no aeroporto

 Tudo para evitar gastos desnecessários.

Vai viajar? Já tem a mala pronta e tudo guardado para não se esquecer de nada? Por vezes, há sempre aquele clique de última hora que lhe dá no aeroporto e acaba por ter de gastar algum dinheiro. Ainda assim, existem coisas que deve evitar comprar neste espaço.

Segundo o 'website' Brazil Greece, são tudo opções que apenas lhe fazem ter gastos desnecessários. Saiba tudo.

Pagar para ter Internet

É sempre um desperdício para o tempo que irá lá estar. Procure uma rede pública que deve existir ou então alargue o seu pacote para usar também no seu destino. Ler mais

 

Google vai avançar com 'purga' de contas abandonadas pelos utilizadores

 

A empresa começará a apagar contas mais perto do final do ano. 

A Google anunciou que seguirá em frente com o seu plano de apagar permanentemente contas de utilizadores inactivas, notando que será no dia 1 de dezembro que estas contas serão apagadas.

Como conta a CNN, a tecnológica de Mountain View considera que contas inactivas são aquelas que não apresentam qualquer sinal de atividade durante um período de dois anos. O objetivo passa por prevenir riscos de segurança, uma vez que as contas mais antigas e sem atividade têm uma probabilidade menor de empregar medidas como autenticação de dois factores - tornando-as um alvo mais fácil a piratas informáticos.

“Queremos proteger a vossa informação privada e prevenir qualquer acesso não autorizado à tua conta, mesmo que já não estejas a usar os nossos serviços”, explicou a Google quando esta iniciativa foi anunciada em maio. Ler mais

 

Fuga aos impostos: Portugal perde 3,5 mil milhões de euros anualmente com trabalho não declarado

 Segundo estimativas da Comissão Europeia, o trabalho não declarado em Portugal representa um ‘desfalque’ nos cofres públicos de mais de 3,5 mil milhões de euros todos os anos.

As contas, publicadas pela Direção-geral do Emprego, Assuntos Sociais e Inclusão da União Europeia, e citadas pelo Jornal de Negócios, surgem no ano em que passa a estar criminalizado na lei portuguesa o trabalho não declarado, e fazem parte de um estudo para melhorar a eficácia das políticas púbicas dos 27 Estados-membros no combate ao trabalho não declarado.

Olhando a toda a UE, a Comissão Europeia aponta para perdas de mais de 425 milhões de euros para as autoridades tributárias, devido aos trabalhadores não inscritos na Segurança Social e aos pagamentos não declarados por empregadores ou trabalhadores independentes. Ler mais

Quase 150 menores já mudaram de nome e de género no cartão de cidadão

 

Quase 150 menores mudaram de nome e de sexo no cartão de cidadão nos últimos cinco anos, segundo dados do Ministério da Justiça, que mostram um aumento de pedidos ao longo dos anos.

A lei de identidade de género permite, desde 08 de agosto de 2018, o direito à autodeterminação da identidade e expressão de género e a mudança do nome e do sexo no registo civil a partir dos 16 anos, mas com a obrigatoriedade de um documento passado por um médico ou psicólogo médico para atestar a vontade dos menores com idades entre os 16 e os 18 anos.

Dados do Ministério da Justiça avançados à agência Lusa indicam que 146 menores mudaram de nome e de sexo no cartão de cidadão desde 2018, sendo que a maioria (108) passou do género feminino para o masculino. Ler mais

Clientes da Digi com rede móvel melhorada a partir de hoje

 A Digi Portugal apresentou-se ao mercado português no dia 4 de novembro, comprometendo-se com uma política de preços “estáveis e transpare...