segunda-feira, 3 de julho de 2023

Android ou iOS? IA da Google dá resposta 'polémica'


 O sistema Bard enaltece a simplicidade e a segurança do sistema operativo iOS da Apple.

A rivalidade entre fãs do Android e do iOS é bem conhecida e, por esta altura, é até divertido ver algumas das ‘picardias’. No entanto, a situação fica um pouco mais estranha quando vemos a Inteligência Artificial (IA) da Google, o Bard, a alinhar com o lado da Apple.

Questionado sobre qual é o seu sistema operativo favorito, o Bard referiu que prefere o iOS da Apple em detrimento do Android da própria Google. A imagem foi partilhada na página de Twitter de um developer da Apple, Junaid Abdurahman.

A preferência do Bard pelo iOS como sistema operativo de telemóvel é até justificada pela IA, referindo que a simplicidade e segurança tornam-no uma melhor opção para os utilizadores.

 

Opinião. E vão 27: noves fora, nada!

 


Informação pró consumo
Pasto de “efabulação”
Qual densa nuvem de fumo
A ocultar grossa omissão…

Informação do consumidor, mera efabulação com a chancela oficial?
Efabulação é sinónimo de “mentira, engano, logro, ilusão, utopia, miragem, veleidade, fantasia, quimera, alucinação, ficção, cisma, aparência, divagação, visão, devaneio, vagueação, fábula, invenção, lenda, imaginação, capricho …”
De um estudo recente, encomendado pela Direcção-Geral do Consumidor, há conclusões delirantes e dissociadas da realidade, a saber:
“ 69,5% dos Consumidores Portugueses declaram-se conhecedores das leis de defesa do Consumidor, subindo esta percentagem para
73,5% no escalão etário “46-64”, sendo o mais “conhecedor” dos seus direitos.
Ainda assim, 39,9% dos Consumidores declara estar pouco familiarizado com as leis que os defendem. Já 30,2% dos Consumidores indica não estar, de todo, familiarizado, justificando-o por “Falta de interesse”, “Falta de informação” e “Ainda não teve necessidade de recorrer”.
“Conhecedores” das leis de Defesa do Consumidor entre Empresas sobe, face a Consumidores, para 89,0%. 79,4% dos Consumidores “conhecedores” das leis nacionais que os defendem considera que estas decorrem da legislação europeia ( 57,2% indica-o em parte e 22,2% totalmente). 70,6% destes afirma que esta legislação nos é imposta pelas Instituições Europeias, considerando, no entanto, o contributo das Instituições Europeias como “Positivo” ( 82,8%).”
Estes elementos contrastam fragorosamente com os que a Comissão Europeia vem trazendo a lume em sucessivas revelações desde 2012, em que os índices são confrangedoramente ralos, escassos…
A Lei-Quadro de Defesa do Consumidor de 1996, nas prescrições do seu artigo 7.º, incumprida se acha.
E vão 27 ( 27 anos)… Noves fora, nada!
Eis os seus termos:
“Incumbe ao Estado, às regiões autónomas e às autarquias locais desenvolver acções e adoptar medidas tendentes à informação em geral do consumidor, designadamente através de …:
– Criação de serviços municipais de informação ao consumidor;
– Constituição de conselhos municipais de consumo, com a representação, designadamente, de associações de interesses económicos e de interesses dos consumidores;
– Criação de bases de dados e arquivos digitais de acesso incondicionado em matéria de direitos do consumidor.
O serviço público de rádio e de televisão deve reservar espaços para a promoção dos interesses e direitos do consumidor.”
Nem acções, nem campanhas, a nível central, nem serviços municipais, a nível local, nem plataformas digitais, nem programas nos sucessivos canais de radiodifusão áudio e audiovisual com a chancela do Estado e suportados directa e indirectamente por consumidores e contribuintes…
O Estado ignora normas imperativas que relevam da Lei do Direito ao Direito e à Justiça de 29 de Julho de 2004, em cujo artigo 4.º se define “preto no branco”:
– Incumbe ao Estado realizar, de modo permanente e planeado, acções tendentes a tornar conhecido o direito e o ordenamento legal, através de publicação e de outras formas de comunicação, com vista a proporcionar um melhor exercício dos direitos e o cumprimento dos deveres legalmente estabelecidos.
– A informação jurídica é prestada pelo Ministério da Justiça… .”
O Ministério da Justiça, aos costumes, diz invariavelmente “NADA”!
(Afora fugaz relâmpago no breve consulado de Laborinho Lúcio, valha a verdade! Com Maria da Graça Pombeiro. E um Gabinete operante.)
Se aceitarmos que 30% da população portuguesa vive esmagada entre os limiares da miséria e da pobreza, o estudo parece pretender fazer o pleno, ou seja, os consumidores (que os remanescentes 30% se comprimem na categoria de “não consumidores” já que nem sequer acedem ao mercado) estarão na sua globalidade (a 100%, pois) inseridos na galeria dos cidadãos realmente informados dos seus direitos como consumidores.
Talvez por tal circunstância é que o Estado se permita mandar às urtigas as leis (já que seria redundante cumpri-las), não informando, não habilitando, não capacitando…
Não se ensina quem aprendeu mais que a conta! Não se informa quem já detém um manancial de saberes inesgotável…
Demos graças ao Senhor!

Revisão do cálculo da taxa de esforço é "insuficiente" para aumentar acesso ao crédito à habitação

 Em declarações à TSF, Natália Nunes defende que o Banco de Portugal (BdP) devia estar mais preocupado com aqueles que "já têm crédito à habitação" e enfrentam "muitas dificuldades" em pagar um valor "que quase duplicou".

Reformular o cálculo da taxa de esforço por si só é "manifestamente insuficiente" para aumentar o acesso ao crédito à habitação, afirmou esta segunda-feira, em declarações à TSF, Natália Nunes do Gabinete de Apoio ao Sobre-endividado da Deco.

A vice-governadora do BdP, Clara Raposo, admitiu este sábado que o banco central vai rever o cálculo da taxa de esforço, permitindo, assim, que mais famílias possam aceder ao crédito à habitação. Ler mais

 

Metade dos consumidores portugueses está a comprar mais em 2ª mão do que nos últimos 5 anos

A crescente atenção à sustentabilidade está a influenciar a compra de produtos em 2ª mão em diferentes categorias, como mostra o recente estudo da Swappie, marca europeia líder na compra e venda de iPhones recondicionados, e da Kantar, com 48% dos portugueses a escolher mais produtos em 2ª mão do que nos últimos cinco anos.

Ao analisar as tendências de consumo recentes, é percetível que os consumidores estão a olhar cada vez mais para soluções alternativas. Os produtos em 2ª mão estão a ser mais procurados do que no passado e, para além de serem mais económicos, o facto de serem sustentáveis está a ganhar destaque, sendo este o segundo maior motivo pelo qual os portugueses escolhem estes produtos. Além disso, 40% dos consumidores refere a sustentabilidade como fator principal para escolher bens em 2ª mão, sublinha a Swappie em comunicado. Ler mais

Trabalhadores pernoitam junto à Câmara de Vidigueira: "Contra perseguição, assédio e violência psicológica". Autarquia nega

Vigília tem início pelas 20h00 desta segunda-feira e termina até às 11h30 de terça. Queixas de trabalhadores levou a esta ação de protesto junto da autarquia.

Serão algumas dezenas de trabalhadores aqueles que se vão juntar hoje, ao início da noite, junto aos Paços do Concelho da Vidigueira, como forma de protesto.

Fonte conhecedora do processo, confirmou esta vigília ao SAPO24. De acordo com a mesma, este protesto surge no seguimento de "várias queixas" por parte de trabalhadores, nomeadamente no que diz respeito a "situações de perseguição, assédio moral e violência psicológica de que os trabalhadores são alvo por parte de elementos eleitos e de chefias" deste município alentejano. Ler mais

 

Desde noventa e seis...

Mais um dia de aumentos. Euribor sobe a três, a seis e a 12 meses

 

As taxas Euribor subiram hoje a três, seis e 12 meses em relação a sexta-feira, depois de terem terminado o primeiro semestre com as médias nos três prazos a subirem de novo.

 A taxa Euribor a 12 meses, que atualmente é a mais utilizada em Portugal nos créditos à habitação com taxa variável, subiu hoje para 4,145%, mais 0,11 pontos, depois de ter avançado para 4,147% em 23 de junho, um novo máximo desde novembro de 2008.

Segundo dados de março de 2023 do Banco de Portugal, a Euribor a 12 meses representava 41% do 'stock' de empréstimos para habitação própria permanente com taxa variável. Os mesmos dados indicam que a Euribor a seis e a três meses representava 33,7% e 22,9%, respetivamente. Ler mais