segunda-feira, 3 de julho de 2023

reços da eletricidade sem alterações na segunda metade do ano

 
A ERSE - Entidade Reguladora dos Serviços Energéticos aprovou a manutenção dos preços da eletricidade para o mercado regulado a partir de hoje, mas o preço médio aumentou 1% este ano face a 2022.

Num comunicado, divulgado em 15 de junho, o regulador indicou que aprovou para os consumidores domésticos que permaneçam no mercado regulado, ou que, ainda que estejam no mercado livre, tenham optado por tarifa equiparada que as os preços de venda a clientes finais em baixa tensão normal (BTN) "não sofram qualquer alteração" em julho, face a junho. Segundo a ERSE, este universo inclui 969 mil clientes que representavam 6,7% do consumo total em abril.

Segundo a ERSE, "face ao preço médio de 2022, os consumidores observam, em 2023, um acréscimo de 1,0% no preço de venda final", indicando que este aumento é inferior ao previamente anunciado para este ano, de 3,3%, devido à redução que as tarifas de venda a clientes finais observaram em abril.

De acordo com a ERSE, irão, desta forma, manter-se os preços para um casal sem filhos (potência 3,45 kVA [quilovoltampere], consumo 1900 kWh/ano [quilowatts-hora]) em 36,62 euros, e para um casal com dois filhos (potência 6,9 kVA, consumo 5000 kWh/ano) em 92,43 euros. Ler mais

 

Se a empresa o impedir de gozar férias, terá direito ao triplo do subsídio

 Todos os trabalhadores têm direito a, pelo menos, 22 dias úteis de férias por ano. Estes dias devem ser gozados no ano civil em que se vencem, ou seja, até 1 de janeiro do ano seguinte, de acordo com o que está estabelecido no artigo 238.º do Código do Trabalho.

Porém, são vários os casos em que os trabalhadores deixam por gozar alguns dias a que têm direito nesse ano. Mas a legislação acautela essa situação. Se não gozar de todos os dias de férias no ano a que se referem, a lei prevê que podem ser gozados até 30 de abril do ano civil seguinte. Para isso, deve haver acordo entre o empregador e o trabalhador.

Até quando podem ser gozados os dias de férias?

Se não gozar da totalidade de dias de férias que tem em 2023, tem, até 30 de abril de 2024, para gozar esses dias pertencentes ao ano civil anterior. Se não o fizer, findo esse período, vai perder o direito a esses dias. Ler mais

Hoje é notícia: Fogos? 1% com causas naturais; Aumento castiga famílias

 Fique a par dos temas que fazem as capas dos jornais nacionais deste sábado, dia 1 de julho.

Bom dia! É o primeiro dia do mês de julho - e a hora de ficar a saber os temas que compõem as capas dos jornais nacionais que, este sábado, poderá encontrar nas bancas. 

Começamos pelo Público que revela "Subida da Euribor está quase a duplicar prestação da casa em apenas 18 meses". 

O Jornal de Notícias avança "Só 1% dos fogos tiveram origem em causas naturais", enquanto o Diário de Notícias faz manchete com "Tabelas do IRS dão mais dinheiro no fim do mês, mas há quem perca".  Ler mais

 

"Benéfico para os clientes". NOS também vai descontinuar 3G

 

A NOS vai iniciar o processo de descontinuação da rede 3G "de forma faseada a partir de meados do próximo ano", disse à Lusa fonte oficial da operadora de telecomunicações, quando questionada sobre o tema.

Esta manhã, a Vodafone Portugal anunciou que vai começar o desligamento progressivo da sua rede 3G a partir de julho do próximo ano, "um passo importante para reforçar o acesso dos clientes" a "comunicações mais rápidas".

Fonte oficial da NOS referiu que "a descontinuação do 3G é um movimento tecnologicamente natural pelo qual todos os operadores de comunicações irão passar".

Trata-se de um "movimento benéfico para os clientes e que reforça a disponibilidade das redes 4G e 5G, permitindo uma melhoria da qualidade de rede, maior velocidade de navegação, menor latência e maior eficiência energética", adiantou a operadora liderada por Miguel Almeida.

"Também a NOS terá o seu processo de descontinuação do 3G, algo que ocorrerá de forma faseada a partir de meados do próximo ano e que, brevemente, será comunicado a todos os seus clientes", concluiu.

 

ASAE encerra Alojamento Local que albergava vítimas de violência doméstica

 
A ASAE encerrou um Alojamento Local (AL), situado na cidade de Coimbra, que servia como albergue para vítimas de violência doméstica. A operação que levou à suspensão de atividade de dois outros espaços visava fiscalizar as condições de segurança e salubridade dos AL da zona centro

"Nas ações de fiscalização foram determinadas de imediato, a suspensão de atividade de três Alojamentos Locais porquanto as infrações graves detetadas, colocavam em risco a segurança das pessoas e bens", explica a ASAE em comunicado.

Na cidade de Coimbra, a operação encerrou dois estabelecimentos. Um deles albergava 25 utentes carenciadas e algumas vítimas de violência doméstica. O outro albergava 12 utentes. Ler mais

Qual é o salário necessário para comprar uma casa em Coimbra?

 

Comprar uma casa é uma aspiração para muitas famílias de Portugal. Mas a que preço este sonho está disponível? Foi o que quisemos descobrir, via HelloSafe, calculando o salário mensal bruto necessário para que uma família possa comprar um imóvel de 100 metros quadrados nas diferentes regiões portuguesas. O valor apresentado significa o salário mínimo mensal que um banco exigirá ao aprovar o crédito.

Se deseja comprar casa no distrito de Coimbra, terá de receber um ordenado de 1 868€, muito abaixo da média registada no distrito de Lisboa, onde precisa  de um rendimento mensal bruto de 6 123 € para poder comprar um imóvel de 100 metros quadrados!

A Madeira ficou em 2º no lugar do país, seguida do Faro (3º) e Porto (4º). Essas três regiões exigem um salário mensal bruto superior a 3000 euros. Ler mais

 

sexta-feira, 30 de junho de 2023

Não é assim em todos os países, mas lei portuguesa não permite aterragens com aviões na pista

 

A Associação espera o resultado do inquérito ao incidente ocorrido no aeroporto Francisco Sá Carneiro.

A Associação de Pilotos Portugueses de Linha Aérea (APPLA) lembra que, de acordo com a legislação portuguesa, desde que haja uma aeronave na pista, não pode haver autorização para aterrar outra na mesma pista. O presidente da APPLA esclarece que, no entanto, esta prática não é universal.

"Por exemplo nos Estados Unidos, os aviões são autorizados a aterrar até bastante longe da pista quando estão outras aeronaves (...), quando estão asseguradas as separações mínimas, tal como eles as entendem", explica João Moutinho. No entanto, ressalva isso "pode aumentar o risco". Ler mais

Concorrência cresce nos medicamentos contra diabetes e obesidade

  Reguladores de outros países estão a dar ‘luz verde” a produtos que utilizam os ingredientes principais dos medicamentos das duas farmac...