quarta-feira, 8 de março de 2023

Supermercados franceses “congelam” preço de alguns alimentos durante três meses

 

Os supermercados franceses vão vender vários alimentos ao preço mais baixo possível durante três meses. Os produtos em questão serão escolhidos pelos supermercados

O Governo francês chegou a acordo com as maiores cadeias de supermercados do país: vários alimentos serão vendidos ao preço mais baixo possível durante três meses. Os produtos em questão serão escolhidos pelos supermercados.

Durante um período de três meses, as cadeias de supermercado vão disponibilizar um conjunto de alimentos ao “preço mais baixo possível”, anunciou o ministro das Finanças do país, Bruno Le Maire, citado pela Reuters. A escolha dos alimentos e produtos será feita pelos próprios supermercados, acrescentou. O objetivo é ajudar os franceses a lidar com o aumento dos preços devido à inflação, sendo que os descontos vão custar aos vendedores “centenas de milhões de euros”. Ler mais

terça-feira, 7 de março de 2023

Bolt vai castigar infratores das trotinetes com sistema de pontos


Sanções passam por advertências, notificações, uma penalidade “mais severa” como a redução da velocidade e, no limite, a suspensão da conta do utilizador durante uma semana.

A plataforma Bolt vai lançar “em breve” um sistema de pontuação dos utilizadores das trotinetes que, no limite, poderá impedir que circulem durante uma semana, medida que surge após o lançamento do Compromisso de Segurança.

Em declarações à Lusa, o responsável de micromobilidade da Bolt em Portugal, Frederico Venâncio, explicou que, depois de lançar o seu Compromisso de Segurança, documento que tem linhas orientadoras para promover a segurança em trotinetes, a empresa decidiu implementar um sistema de avaliação de comportamentos em trotinetes. Ler mais

"Faz sentido na lei". Arrendamento forçado é "só mais um instrumento"

 

A ministra da Habitação, Marina Gonçalves, afirmou hoje que, apesar de ser dos mais falados, o arrendamento forçado de casas devolutas em condições de serem habitadas é apenas mais um instrumento jurídico e que faz sentido estar na lei.

O arrendamento forçado "será mais um instrumento do nosso ordenamento jurídico, mas certamente não será a forma como faremos esta parceria com todos os promotores de respostas habitacionais", precisou Marina Gonçalves, que abriu hoje a conferência "Mais Habitação -- Proteção, regulação ou travão", que está a decorrer em Lisboa.

Numa intervenção em que passou em revista as várias medidas que integram o programa 'Mais Habitação' - cuja consulta pública termina no dia 10 de março - a ministra da Habitação referiu que, apesar de ser das medidas mais faladas deste programa, o arrendamento forçado "faz sentido estar na lei", precisando que a diferença face ao regime legal que já existe é que neste caso se está a tratar de imóveis devolutos em condições de serem utilizados (para arrendamento).  Ler mais

Milhares de pessoas burladas por modelos de inteligência artificial que replicam vozes humanas

 
O esquema envolve a utilização de vozes familiares às vítimas, em situações de vida ou morte, em que a sua segurança está quase sempre dependente da transferência de grandes quantias. As burlas já terão originado milhares de chamadas.

Os modelos de inteligência artificial são cada vez mais eficientes e exigem cada vez menos aos seus utilizadores. Os fatores democratizam a tecnologia, mas a velocidade com que chega a mãos bem intencionadas é semelhante àquela com que é utilizada em esquemas fraudulentos.

Segundo o The Washington Post, são já milhares as vítimas de burlas que recorrem a modelos de IA especializados em imitar vozes humanas. Uma vez que algumas destas ferramentas precisam apenas de trechos muito curtos de conversa para conseguirem copiar uma voz de forma convincente e em diferente tons emocionais, torna-se simples montar um esquema de burla. A isto junta-se o facto de estes ataques estarem a ser conduzidos a um grupo da população que tem pouca aptidão para distinguir a legitimidade das interações por via eletrónica: os idosos. Ler mais

 

Regulador quer 760 mil famílias com tarifa social da água

 


A tarifa social da água poderá passar a abranger quase dez vezes mais famílias carenciadas em Portugal. Segundo avança o Jornal de Negócios (acesso pago), a Entidade Reguladora dos Serviços de Águas e Resíduos (ERSAR) tem em vista passar dos atuais 80 mil beneficiários para cerca de 760 mil agregados familiares com acesso a preços mais baixos pela água que gastam em casa, pelo seu tratamento e ainda pela gestão de resíduos urbanos, numa nova recomendação para os municípios.

Atualmente, 40% dos municípios não têm tarifário social em, pelo menos, um destes serviços prestados pelas entidades gestoras, refere o jornal. A ERSAR indica que “continua a verificar-se uma grande disparidade de tarifas sociais aplicadas aos utilizadores finais e a existência de um reduzido número de beneficiários comparativamente a outros setores”, como a eletricidade e o gás, por exemplo. Neste momento, a tarifa social da água custa aos municípios nove milhões de euros por ano. Ler mais

RÁDIO VALOR LOCAL - “INFORMAR PARA NÃO REMEDIAR” 07-3-2023

 


RÁDIO VALOR LOCAL

DIRE©TO AO CONSUMO

“INFORMAR PARA NÃO REMEDIAR”

programa

07. Março.2023

 

RVL

 

Alexandra Nunes - Azambuja

Professor, tendo andado à procura de casa para arrendar, no último contacto que fiz pediram-me as certidões de não dívida à Segurança Social, às Finanças, três recibos de ordenado, IRS, rendas de caução e fiador. Não será isto muito exagerado? Pergunto ainda… será legal?

MF

Parece prudente, face às frequentes situações de incumprimento que se registam, que quem dá de arrendamento prédio urbano ou uma sua fracção se muna de particulares cautelas.

Em regra, bastar-se-iam os locadores com as cauções, que seriam como que uma antecipação de rendas, como forma de prevenção contra eventuais riscos e a oferta de um fiador que os garantisse  contra eventual incumprimento do locatário. Um fiador idóneo que responda pelas rendas se o locatário entrar em incumprimento.

Nem sequer fazíamos ideia do excesso de burocracia, das exigências extravagantes que ora se fazem, como no-lo relata a ouvinte.

Mas claro que é de um notório exagero que se trata.

A lei não o impõe. E seria excessivo se o impusesse.

E nem sequer sabemos se o bom-senso o recomenda.

Mas talvez os medos que dos  locadores se apossaram o imponha, dada a forma anónima como as relações ora se processam. Ninguém conhece ninguém. A impessoalidade reina. O arrendamento deixou de assentar numa relação pessoal, “intuitus personae”, se dizia. E, como diz o povo, as desconfianças medram.

Mas a haver incumprimento ulterior, após as primeiras impressões, não será a prova de que se tem um emprego, de que se está regularizado perante a segurança social e se disponha de rendimentos que justifiquem a satisfação das obrigações fiscais que fará com que o locador esteja mais bem protegido.

As desconfianças, num mercado hostil, geram todos estes excessos, todas estas exigências desmedidas.

Mas a satisfação de tais requisitos não lhe garante de todo a solvabilidade do locatário nem constitui garantia de que a retribuição ao locador se cumpra, como manda a lei, no primeiro dia útil do mês anterior àquele em que se vence, com a purgação da mora nos primeiros oito dias que se lhe seguem, isto é, sem as consequências por não ter pago pontualmente a renda no tempo e no lugar próprios. Lembre-se que a renda tem de ser paga até ao dia 9 se o primeiro dia for útil e se se exceder esse limite terá o locatário de o fazer com os encargos suplementares, ou seja, acrescido de 20% por cada uma das rendas em dívida.

É o que se nos oferece dizer a tal propósito.

E.T. Aproveita-se o ensejo para referir o óbvio e nada tem que ver com a consulta: A “pulhice humana” não tem limites. Houve arrendatários, como o soubémos há dias, que entregaram as chaves ao locador depois de meses de incumprimento. Mas deixaram um cão no andar locado, que alimentam regularmente, acedendo ao interior das instalações, com a justificação de que não tinham espaço  no novo alojamento para o animal.

Os proprietários já recorreram às autoridades administrativas para que retirem o cão, mas dizem-lhes sistematicamente que nada podem fazer.

Claro que a solução está no recurso aos tribunais. Com o que isso envolve de tempo e dispêndios materiais. Ler mais

Diário de 7-3-2023

 


TRABALHO, SOLIDARIEDADE E SEGURANÇA SOCIAL

Portaria de extensão do contrato coletivo entre a ADCP - Associação das Adegas Cooperativas de Portugal e o Sindicato dos Trabalhadores do Setor de Serviços - SITESE

TRABALHO, SOLIDARIEDADE E SEGURANÇA SOCIAL

Portaria de extensão das alterações do acordo coletivo entre a LACTICOOP - União de Cooperativas de Produtores de Leite de Entre Douro e Mondego, UCRL, e outra e o Sindicato do Comércio, Escritórios e Serviços/UGT - INDCES/UGT

TRABALHO, SOLIDARIEDADE E SEGURANÇA SOCIAL

Portaria de extensão das alterações do contrato coletivo entre a Associação dos Agricultores do Ribatejo - Organização de Empregadores dos Distritos de Santarém, Lisboa e Leiria e o Sindicato Nacional dos Trabalhadores da Agricultura, Floresta, Pesca, Turismo, Indústria Alimentar, Bebidas e Afins - SETAAB

TRABALHO, SOLIDARIEDADE E SEGURANÇA SOCIAL

Portaria de extensão das alterações do contrato coletivo entre a Associação Portuguesa da Indústria de Ourivesaria - APIO e a Federação Intersindical das Indústrias Metalúrgicas, Químicas, Eléctricas, Farmacêutica, Celulose, Papel, Gráfica, Imprensa, Energia e Minas - FIEQUIMETAL

TRABALHO, SOLIDARIEDADE E SEGURANÇA SOCIAL

Portaria de extensão das alterações do contrato coletivo entre a Associação do Comércio e Serviços da Região do Algarve - ACRAL e o CESP - Sindicato dos Trabalhadores do Comércio, Escritórios e Serviços de Portugal e outros

TRABALHO, SOLIDARIEDADE E SEGURANÇA SOCIAL

Portaria de extensão das alterações do contrato coletivo entre a ANASEL - Associação Nacional de Empresas de Lavandaria, Arranjos de Costura, Consertos de Sapatos e Chaves e o Sindicato dos Trabalhadores e Técnicos de Serviços, Comércio, Restauração e Turismo - SITESE

TRABALHO, SOLIDARIEDADE E SEGURANÇA SOCIAL

Portaria de extensão do contrato coletivo entre a Associação Nacional de Transportes de Passageiros - ANTROP e a Federação dos Sindicatos de Transportes e Comunicações - FECTRANS

Brinquedos tóxicos, árvores gasosas e viagens: como o Natal ajuda a destruir o planeta

  Há muitas maneiras de arruinar o Natal: uma delas é a ‘febre’ do consumismo própria desta época que ameaça destruir o planeta. E, de aco...