Brincar é indispensável, tal como a escola: é a vitamina do crescimento. Não há brinquedos de segunda categoria. Os melhores brinquedos para as crianças são os pais.Ver mais
quarta-feira, 1 de junho de 2022
As crianças brincam cada vez menos
Brincar é indispensável, tal como a escola: é a vitamina do crescimento. Não há brinquedos de segunda categoria. Os melhores brinquedos para as crianças são os pais.Ver mais
Criptoativos, metaverso e direito do consumidor
O Senado Federal aprovou no último dia 26 de abril o Projeto de Lei nº 4.401/2021[1], que dispõe sobre diretrizes na prestação de serviços de ativos virtuais[2] (criptoativos) e na regulamentação dos empreendedores deste novo mercado que ainda não possui legislação especial.
Na União Europeia, foi apresentada em Bruxelas proposta de Regulamento do Parlamento Europeu e do Conselho relativo aos mercados de criptoativos, contudo, o texto final ainda não foi aprovado[3].
As
duas propostas legislativas convergem no sentido de exigir da
prestadora de serviço de criptoativos que obtenha autorização da
autoridade pública competente para atuar mercado interno, com a
imposição de cumprir alguns requisitos procedimentais e organizacionais.
Sensata e prudente essa exigência, eis que se consegue atender ao
princípio da transparência, possibilitando identificar com assertividade
o responsável pela prestação de serviços e supervisionar suas
atividades para maior proteção dos consumidores. Inclusive, esse é outro
ponto de convergência, ambas[4] destacam a importância da proteção dos consumidores[5]. Ler mais
Known content detection is not new but potential for protecting children is huge
The bold proposals set out by the European Commission to get a grip on the spread of child sexual abuse material (CSAM) on the internet are probably some of the most aggressive measures so far in the battle to protect children online, writes Dan Sexton.
Dan Sexton is the chief technical officer at the Internet Watch Foundation (IWF), a British child safety nonprofit.
The new legislation would require the tech industry to detect known and unknown images and videos of children suffering sexual abuse, rape, and sexual torture.
It would also mandate them to detect and prevent grooming material and report offending content to a new EU Centre to tackle child sexual exploitation and abuse.
The mandatory detection of this material is
fundamentally a good thing. Our latest figures show the issue is not
going away, and criminals are still turning to servers in EU states to
host some of the most heinous and hurtful material. In 2021, we found
that 62% of all known child sexual abuse material (CSAM) was traced to
servers in an EU member state. (...)
CSAM proposal: children first, privacy second?
The European commission has unveiled on 11 May its long-awaited proposal to fight against child sexual abuse material online, or CSAM in short.
While children’s organisations have been receiving this regulation very well, it also sparked a lot on concerns for privacy defenders, worried that the provision forcing tech platforms to scan the communications of their users to detect CSAM would lead to an indiscriminate and disproportionate intrusion into our lives and would undermine encryption.
This week, Dan Sexton, the chief technical officer at the Internet
Watch Foundation, a British child safety nonprofit, and Ella Jakubowska,
a policy advisor at the European Digitals Rights network, joined the
podcast to discuss the proposal. (...)
Falsification de denrées alimentaires: Lactalis mis en examen
L'horizon s'assombrit pour le groupe Lactalis, qui avait su se relever auparavant d'un scandale sanitaire.
Le géant laitier Lactalis a été mis en examen
pour escroquerie, tromperie et fraude dans le cadre d'une information
judiciaire ouverte pour falsification de denrées alimentaires suite à la
plainte d'un client, a-t-on appris mardi de sources concordantes. «Le
groupe Lactalis confirme que dans le cadre d'un litige commercial de
2017 avec la société Serval portant sur la fourniture d'un ingrédient
pour l'alimentation animale, la société Lactalis Ingrédients a été mise
en examen en avril dernier», a indiqué à l'AFP la multinationale basée en Mayenne. (...)
Le glyphosate ne peut être considéré comme cancérogène, selon l'Agence européenne des produits chimiques
Les preuves scientifiques disponibles ne permettent pas de classer le glyphosate, un herbicide controversé utilisé massivement à travers le monde, comme cancérogène, a estimé mardi l'Agence européenne des produits chimiques (ECHA).
«Le Comité d'évaluation des risques de l'ECHA a formé son opinion
scientifique indépendante: le classement actuel du glyphosate ne change
pas», a déclaré à l'AFP le directeur de l'évaluation des risques de
l'ECHA, Mark Rasenberg. Le glyphosate, l'un des herbicides les plus
utilisés au monde, est classé actuellement comme pouvant provoquer des «lésions aux yeux» et étant «toxique pour les milieux aquatiques». «Après
un examen approfondi des preuves scientifiques, le Comité conclut une
nouvelle fois qu'un classement du glyphosate comme cancérogène n'est pas
justifié», a souligné l'ECHA dans un communiqué. Cette évaluation
est indispensable à la Commission européenne pour décider de la
prolongation ou non de l'autorisation délivrée à l'herbicide dans l'UE. (...)
"Segurança nos brinquedos, segurança no Natal, segurança nas Famílias"
No programa de hoje alguns conselhos tendo em conta a época festiva. As últimas compras de Natal e os cuidados a ter, nomeadamente na comp...
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