Direito do Consumo
Nova Lei das Garantias dos bens de consumo (...)
Mário Frota
Presidente da apDC - Direito do Consumo - Coimbra
Aumentar os preços dos produtos não é a única forma que as marcas e a grande distribuição têm de incrementar a fatura que os consumidores pagam ao fim do mês. Segundo a Organização de Consumidores e Utilizadores de Espanha, citada pelo La Vanguardia, os fabricantes estão a reduzir o conteúdo das embalagens em 5 a 10%. Isto é, embora o preço final não suba, os clientes estão a pagar mais.
Esta prática é conhecida como “shrinkflation”, ou seja, uma espécie de inversão da inflação: oferecer menos de determinado produto sem que isso se reflita no preço.
Os dados da OCU mostram que 45% das referências baixaram o seu valor, mas que, em alguns casos, a redução é apenas aparente, uma vez que ocultam aquilo que descreve como um “fenómeno curioso” que passa por reduzir o preço abaixo da redução do conteúdo. É, no fundo, uma técnica de camuflagem de uma verdadeira subida no valor a pagar pelo cliente final.
Num exemplo citado pelo mesmo jornal, a OCU aponta para os lombos de pescada da Pescanova, que viram o seu preço cair 5,6%. No entanto, a embalagem também passou a ter menos 10% de conteúdo, descendo de 400 para 360 gramas. “Pagas menos, mas também recebes menos. O preço, na realidade, subiu”, sublinha a organização.
Verificam-se também casos semelhantes junto da Coca-Cola: uma garrafa de refrigerante da marca perdeu 40 gramas de bebidas e o preço desceu 8%, o que significa que, na verdade, o recuo foi somente de 3,1%.
Cenário igual com a Danone. Segundo a OCU, um iogurte natural desta marca ficou 0,2% mais barato, mas traz menos 4% de conteúdo. Portanto, na prática, a organização indica que o preço saltou 4%.
Além dos próprios menores poderem solicitar essa remoção, os pais, encarregados de educação tutores e responsáveis legais também o podem requerer.
Remover fotos de menores de 18 do Google
Segundo o que é dado a conhecer, qualquer pessoa pode iniciar o processo de remoção a partir desta página de ajuda.
Os candidatos terão de fornecer os URLs das imagens que desejam remover
dos resultados de pesquisa, os termos de pesquisa que venham à
superfície destas imagens, o nome e a idade do menor, e o nome e a
relação do indivíduo que possa estar a agir em seu nome - um pai ou
tutor, por exemplo. Ler mais
A ideia é que os parques infantis incorporem uma dose moderada de perigo, para habituar as crianças à exposição ao risco. Em vez de assegurar a segurança absoluta, o objetivo é criar ambientes desafiantes que ensinem as crianças a superar obstáculos
Os novos parques infantis alemães defendem uma nova aproximação à brincadeira: menos segurança, mais riscos. Tudo na medida certa, claro. A ideia vem de um corpo crescente de educadores, professores e produtores de parques infantis que acreditam que os parques devem deixar de privilegiar um ambiente de alta segurança e aversão ao risco, para passarem a incorporar uma dose moderada de perigo. Algum risco permitirá às crianças aprenderem a lidar com situações difíceis e a superar obstáculos – capacidades que lhes serão úteis na vida adulta.
A paramiloidose, conhecida como “Doença dos Pezinhos”, afeta cerca de 200 pessoas no distrito de Aveiro, portadoras da mutação genética ...