terça-feira, 9 de fevereiro de 2021

Sem internet em casa, Leandro tem aulas numa sala de aulas vazia

O Leandro continua a “madrugar” para ir para a escola, não para se juntar presencialmente aos colegas, mas para ter acesso às aulas à distância, já que não tem rede de internet em casa, a 40 quilómetros de Viseu.

“Levanto-me à mesma hora como antes, tudo igual, por volta das 06:30, 07:00” para chegar a uma escola quase vazia, sem colegas nem professores presencialmente, porque as aulas são à distância, mas a rede de internet não chega a casa de Leandro Gomes, em Coelheira, no concelho de São Pedro do Sul.

Aos 13 anos, a frequentar o oitavo ano, Leandro Gomes disse que “é mau, porque podia estar em casa”, nesta altura de confinamento, “sem riscos de apanhar a pandemia”, como estão os restantes colegas de turma.

Um sentimento que mantém, mesmo fora do confinamento, porque “há trabalhos que ficam por fazer” e há outros, “em que a nota não é boa”, porque não tem a componente de pesquisa da internet “para melhorar” os trabalhos escolares. Ler mais

 

Covid-19 faz disparar denúncias de fraudes bancárias


Em 2020, as denúncias de fraudes bancárias com recurso ao engodo da Covid-19 dispararam. Este tipo de burla aumentou através de meios eletrónicos, chamadas e mensagens. 

 O ano passado dispararam as denúncias de fraudes bancárias (phishing) com recurso ao engodo da Covid-19. O alerta é da Polícia Judiciária (PJ) que assinala esta terça-feira o Dia da Internet Mais Segura, avança o Correio da Manhã (acesso pago).

“O tipo de burla destinado a sacar dados bancários das vítimas (phishing) aumentou, não só por meios eletrónicos, como também através da realização de chamadas telefónicas e mensagens escritas”. A Europol também já lançou esse alerta, tendo em conta o aumento do uso de tecnologias causado pelo confinamento, registando-se igualmente um aumento significativo das fraudes com meios de pagamento”, refere Carlos Cabreiro, diretor da Unidade Nacional
de Combate ao Cibercrime (UN3CT) da PJ. Ler mais

segunda-feira, 8 de fevereiro de 2021

Deputada Cristina Rodrigues propõe prisão até cinco anos para quem divulgar 'nudes' sem consentimento

A deputada não inscrita quer ainda que a divulgação dos vídeos e fotografias íntimas seja considerada crime público.

 A deputada não inscrita Cristina Rodrigues propõe que seja punido com pena de prisão de dois a cinco anos quem registar ou divulgar fotografias ou vídeos com nudez ou caráter sexual sem consentimento da vítima.

Com este projeto de lei, que deu entrada esta segunda-feira na Assembleia da República, a parlamentar propõe a criação de uma nova moldura penal "que visa punir com uma pena de prisão de dois a cinco anos quem, com intenção de prejudicar ou humilhar, fotografar, gravar, vender ou divulgar, ou ameaçar divulgar, por qualquer meio, fotografia ou vídeo de outrem que contenha nudez ou ato sexual, sem o seu consentimento". Ler mais

Mais de 70% dos concelhos estão em risco extremo

Tendo registado uma taxa de incidência acumulada superior a 960 por 100 mil habitantes.

 Mais de 70% dos 308 concelhos portugueses estão em risco extremo devido ao número de casos de covid-19, tendo registado uma taxa de incidência acumulada superior a 960 por 100 mil habitantes, entre 20 de janeiro e 2 de fevereiro, segundo dados oficiais.

De acordo com o boletim epidemiológico da Direção-Geral da Saúde (DGS) divulgado esta segunda-feira, estão neste patamar 219 dos 308 concelhos portugueses (71,1%), ou seja, menos 15 em relação à análise divulgada a 25 de janeiro.

Na nota explicativa dos dados por concelhos é referido que a incidência cumulativa "corresponde ao quociente entre o número de novos casos confirmados nos 14 dias anteriores ao momento de análise e a população residente estimada".

Apenas 89 concelhos de um total de 308 não estão em risco extremo.

Com zero casos de infeção os dados dão conta de apenas um concelho: Velas, nos Açores.

Os municípios de Castelo de Vide (6.680), Penedono (5.289), Aguiar da Beira (4.751) e Almeida (4.254) são os concelhos com maior incidência acumulada.

SIC Notícias

ASSALTO DO ESTADO AOS BOLSOS PLENOS DE AR DOS CONSUMIDORES

Tenho um carro pequeno (utilitário) com 12 anos (é de Janeiro) de 2009.

Ou ando distraído ou o Governo que não “aumenta” impostos se distraiu.

Chega agora a “dolorosa”: 164,23!!!

Cento e sessenta e quatro euros e vinte e três cêntimos para circular (sem o fazer durante grande parte do tempo por estarmos ou em estado de emergência ou de calamidade de saúde pública?

Isto não é uma distracção: é um roubo!

Um roubo!

Consumidor devidamente identificado - Mealhada

Ensino à distância? 7 dicas para um PC a pensar na escola


O ensino à distância começa já na segunda-feira. Se ainda está à procura de um computador portátil, o ECO reuniu um conjunto de dicas a ter em conta no momento da escolha. 

 Milhares de alunos portugueses regressar às aulas esta segunda-feira, mas num regime de ensino à distância. A terceira vaga da pandemia só agora dá sinais de ligeiro abrandamento e, por isso, o Governo determinou que estes alunos vão ter de aprender a matéria a partir de casa.

A educação desta forma cria vários desafios para as famílias. Seja pelas dificuldades inerentes à relação à distância entre professores e alunos, seja pelo desafio de organização para pais que também estão em teletrabalho. O problema agrava-se no caso das famílias carenciadas, que poderão não ter as condições mínimas necessárias, quer ao nível do equipamento (portátil ou PC fixo com câmara e microfone) quer ao nível da conectividade (internet com capacidade para realizar videochamadas e carregar ou transferir documentos). Ler mais

Tarifa social de internet para famílias desfavorecidas só a partir de junho


Tarifa social de internet só chega às famílias mais desfavorecidas a partir do segundo semestre. Grande parte dos computadores com acesso à internet só chega com as aulas a decorrer. 

 Arranca esta segunda-feira o ensino à distância e a grande maioria dos alunos vai ter de usar os computadores pessoais e a internet de casa. As famílias mais desfavorecidas têm de esperar mais uns meses pela tarifa social de internet, pelo menos até ao segundo semestre, avança o Diário de Notícias (acesso pago).

O Governo anunciou em abril que pretendia de avançar com uma tarifa social de internet, que garantisse o acesso às famílias mais desfavorecidas, mas a medida foi sendo sucessivamente adiada. Governo estava “a ultimar” um projeto de diploma que altera as leis que se aplicam às operadoras de telecomunicações. Apesar de se tratar da transposição de uma diretiva europeia, o objetivo é aproveitar para introduzir também a tarifa social de internet. Tudo apontava para que isso viesse a acontecer em janeiro. Mas fonte oficial da Secretaria de Estado das Comunicações disse ao Dinheiro Vivo que só depois de junho e já no terceiro período escolar a medida estará no terreno. “Estamos a trabalhar no modelo para que possa estar a medida em vigor no segundo semestre”, disse fonte oficial.

A acrescentar ao atraso na tarifa social de internet, menos de metade dos 1,2 milhões de computadores, prometidos pelo Executivo em junho, no âmbito da Escola Digital só começam a chegar já as aulas estão a decorrer.

Sabe o que é “economia de fuga”? Esta pode ser a oportunidade das marcas para atraírem consumidores

  Sabia que 91% das pessoas globalmente buscam formas de escapar da rotina diária? Esta é uma das principais conclusões do estudo global “...