Ouvido numa audição conjunta da Comissão de Saúde e da Comissão Eventual para o acompanhamento da aplicação das medidas de resposta à pandemia, o responsável da `task-force` reforçou que a "confiança é essencial" neste processo e que terá de existir "clareza e facilidade na comunicação".
"Temos de ganhar a confiança das pessoas para aderirem ao processo de vacinação. Se não a ganharmos, as vacinas vão servir de pouco. Temos de ser capazes de gerir a incerteza, garantindo que a vacina é segura, que os portugueses devem aderir e que o plano está a ser preparado com toda a cautela", observou, desvalorizando a preocupação que possa existir com reações alérgicas por essa ser "uma questão habitual" na administração de vacinas. Ler mais