Guerra com tarefeiros ameaça agravar o caos nas urgências em pleno pico da gripe. Bastonário da Ordem dos Médicos teme ‘um desastre para o SNS’.
O Governo pode enfrentar um inverno sem precedentes no Serviço Nacional de Saúde (SNS), se os tarefeiros reagirem mal à reforma que se avizinha, para já ainda no segredo do Palácio de Belém. O Decreto-Lei aguarda promulgação do Presidente da República, para depois o Ministério da Saúde, por portaria, impor limites aos valores a pagar à hora pela prestação de serviços médicos.
Acontece que as grandes urgências metropolitas dependem dos médicos tarefeiros para se manterem abertas. O Hospital de São João, no Porto, é um exemplo disso. Há 64 médicos tarefeiros escalados para prestar serviço na maior urgência da região Norte neste mês de novembro. De acordo com os mapas a que o Nascer do SOL teve acesso, vão assegurar mais de metade dos turnos. À noite, assumem quase 6 em cada 10 períodos de trabalho. Ler mais

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