Preços fixados pelo Estado não são atualizados há oito anos, mas no SNS são reconhecidos aumentos de 36%. Cada vez há menos médicos e especialidades a aceitarem a ADSE.
A Associação Portuguesa dos Hospitais Privados (APHP) exigiu à Entidade
Reguladora da Saúde (ERS) uma intervenção urgente nos preços
administrativamente fixados pelo Estado para os prestadores privados e
sociais, que estão congelados desde 2017, apesar de o mesmo Estado
reconhecer aumentos significativos de custos no Serviço Nacional de
Saúde (SNS).
Numa carta, a que o Jornal Económico (JE) teve acesso, a APHP avisa que
esta situação está a deformar as condições económicas e a comprometer a
capacidade de resposta do sistema.
“Cada vez há menos médicos e especialidades a aceitar trabalhar com os
regimes convencionados da ADSE e do SNS porque consideram que as
condições não são adequadas e, para mais, com o aumento da procura, têm
alternativas mais equilibradas”, diz o presidente da APHP, Óscar Gaspar,
ao JE. Ler mais

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