Os participantes do estudo de uma universidade britânica não conseguiram diferenciar vozes 'deepfake' (geradas artificialmente, por vezes com o objetivo de replicar alguém em concreto) e vozes reais de pessoas.
A tecnologia disponível já permite tornar indistinguível uma voz humana de uma gerada por inteligência artificial, comprovou um estudo da Universidade Queen Mary de Londres no qual os participantes por vezes avaliaram as vozes artificiais como sendo mais confiáveis.
Os participantes do estudo da universidade britânica não conseguiram distinguir entre vozes 'deepfake' (geradas artificialmente, por vezes com o objetivo de replicar alguém em concreto) e vozes reais de pessoas. Ler mais

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