Um estudo internacional, liderado pela Universidade de Oxford e publicado na The Lancet Public Health, revelou que as faltas de medicamentos estão a tornar-se um problema sistémico com impacto direto na saúde de milhões de pacientes e no funcionamento dos sistemas de saúde, sobretudo na Europa e na América do Norte.
As falhas no abastecimento de fármacos não são apenas um incómodo temporário: podem provocar atrasos nos tratamentos, obrigar à prescrição de alternativas menos eficazes ou até impedir que os doentes recebam os cuidados de que necessitam. As consequências incluem agravamento de doenças, complicações adicionais e custos acrescidos para os sistemas de saúde.
A Organização Mundial da Saúde (OMS) já classificou as faltas de medicamentos como um desafio global urgente, enquanto a Agência Europeia do Medicamento (EMA) mantém um registo atualizado dos fármacos em falta. Ler mais

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