Numa altura em que a banca espanhola se prepara para realizar um teste-piloto à utilização do mecanismo de pagamentos fracionados, disponibilizando uma solução gratuita no último trimestre do ano, o Jornal PT50 quis saber de que forma os bancos portugueses encaram a tendência do BNPL- buy now, pay later (“compre agora e pague depois”), já presente em Portugal através de vários operadores, como é o caso da fintech sueca Klarna, que conta com 700 mil consumidores ativos e 6 mil marcas parceiras no país, da FLOA do BNP Paribas ou da solução Parcela Já oferecida pela UNICRE.
Para já os bancos estão atentos a este fenómeno mas refugiam-se nas ofertas tradicionais como os cartões de crédito para proporcionar aos seus clientes a possibilidade de fracionar os pagamentos. Esta solução não pode ser classificada com um verdadeiro BNPL. Na verdade o fracionamento de pagamentos na versão buy now, pay laternão tem encargos para o comprador, a não ser que este não cumpra o calendário de pagamentos estabelecido. O modelo deste tipo de negócio assenta num pagamento de comissão pelo comerciante ao fornecedor de BNPL. Ler mais

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