As crianças com menos de 13 anos que têm acesso a smartphones eram mais suscetíveis de ter pensamentos suicidas, má regulação emocional, menor autoestima, agressão e distanciamento da realidade em comparação com os seus pares mais velhos, revelou esta terça-feira um estudo publicado no ‘Journal of the Human Development and Capabilities’.
Segundo o estudo, as raparigas foram mais afetadas pela utilização de smartphones do que os rapazes, com 9,5% das mulheres inquiridas a considerarem que estavam a “lutar” com a sua saúde mental, em comparação com 7% dos homens, independentemente do seu país de origem, acrescentou o estudo, apontando que as crianças com menos de 13 anos têm mais probabilidades de sofrer perturbações de sono, cyberbullying e relações familiares negativas.
O estudo, realizado pela organização de investigação sem fins lucrativos Sapien Labes, baseou-se nos perfis de saúde mental auto-relatados de 100 mil jovens com idades compreendidas entre os 18 e os 24 anos. Os investigadores criaram uma pontuação global de “saúde mental” para cada perfil com base em 47 funções sociais, emocionais, cognitivas e físicas. Ler mais

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