Apesar de ser uma recomendação, restauração diz que medida não consta no OE, nem nas propostas dos partidos antes das eleições. Não descarta a possibilidade de haver consequências ao nível do emprego.
unidade técnica criada para avaliar os benefícios fiscais recomenda ao Governo a reposição do IVA a 23% na restauração. A Associação Portuguesa de Hotelaria Restauração e Turismo (APHORT) afirma ao ECO que a “proposta não consta do Orçamento do Estado (OE), tal como não constou nas propostas apresentadas pelos partidos antes das eleições”, mas que a avançar se traduziria num aumento dos preços praticados.
Em reação à recomendação da Unidade Técnica de Avaliação de Políticas Tributárias e Aduaneiras, conhecida como U-Tax, a presidente executiva da APHORT, Inês Sá Ribeiro, considera, que num cenário hipotético, “uma subida do IVA teria inevitavelmente efeitos nos preços praticados”, destacando que “num cenário de perda de poder de compra, poderia vir a afetar a procura”. Ler mais

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