Em causa estão alunos com 18 e 19 anos que, por falta de respostas sociais na região, vão ter de ficar em casa a partir de agora e, como não podem ficar sozinhos, um dos progenitores vai ter de deixar o trabalho para cuidar deles.
"É de lamentar a enorme falta de sensibilidade do diretor do agrupamento, que, ainda por cima, é professor de Religião e Moral", disse Sofia Cruz, mãe do aluno com 19 anos.
Sofia Cruz disse que o filho está há cinco anos inscrito para uma vaga de num centro de atividades e capacitação para a inclusão (CACI). Ler mais

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