Um preço na gôndola, outro na caixa. Com prejuízo para quem? Será preciso dar a resposta?
Falaciosamente, o director-geral da Associação Portuguesa das Empresas da Distribuição Alimentar afirmara, em tempos, que em 70% dos casos tais diferenças beneficiavam o consumidor…
É imperioso que em Portugal os senhores da Grande Distribuição não tomem os consumidores por “trouxas” e não zombem da passividade dos que alvos de inenarráveis fraudes no mercado se mantêm silenciosos.
Curial será que tratem com dignidade quem lhes dá o pão de uma forma em geral desproporcionada…
Tantas as situações, tamanho o desaforo.
Aliás, nem é só na Grande Distribuição. Ler mais

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