Este cenário preocupante coloca as escolas, universidades e centros de investigação nacionais entre os alvos preferenciais de cibercriminosos, num contexto marcado pela crescente digitalização do ensino e pela carência de medidas de proteção adequadas. O impacto destes ataques vai muito além das interrupções nos serviços académicos: está em causa a segurança de dados sensíveis de alunos, docentes e investigadores.
Apesar de a tendência ser global, os dados recolhidos destacam Portugal como um dos países mais pressionados por esta vaga de ameaças cibernéticas. O correio eletrónico surge como o principal canal de infeção, tendo sido responsável por 96% dos ficheiros maliciosos entregues no último mês. Ler mais

Sem comentários:
Enviar um comentário