Tribunal de Contas aponta para riscos de insustentabilidade, mas Eugénio Rosa fala em ‘grave erro técnico ao ser colocado no mesmo saco a Segurança Social e a Caixa Geral de Aposentações’. César das Neves discorda e diz que alertas são verdadeiros.
O alerta do Tribunal de Contas sobre o risco em torno da
sustentabilidade da Segurança Social fez soar alarmes. A ministra Maria
do Rosário Ramalho já foi chamada ao Parlamento e esta semana já
anunciou a criação de um grupo de trabalho para analisar o dossiê. Um
cenário que não cria unanimidade junto dos economistas ouvidos pelo
Nascer do SOL. Para João César das Neves, estes alertas «são
verdadeiros, não tanto pela Segurança Social – embora também -, mas por
causa da Caixa Geral de Aposentações, que não tem financiamento
semelhante e que o Tribunal considera em conjunto, como deve».
Opinião contrária tem Eugénio Rosa que aponta o dedo ao relatório do Tribunal de Contas ao considerar que «comete um grave erro técnico, já que ‘mete no mesmo saco’ a Segurança Social e a CGA, considerando como fossem uma entidade única, apesar de serem dois sistemas completamente diferentes, com abrangências, problemas e responsabilidade de financiamento distintas». Ler mais
Opinião contrária tem Eugénio Rosa que aponta o dedo ao relatório do Tribunal de Contas ao considerar que «comete um grave erro técnico, já que ‘mete no mesmo saco’ a Segurança Social e a CGA, considerando como fossem uma entidade única, apesar de serem dois sistemas completamente diferentes, com abrangências, problemas e responsabilidade de financiamento distintas». Ler mais
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