As agressões nas escolas portuguesas são diárias: bullying, murros e pontapés fazem parte do quotidiano dos alunos em Portugal, uma realidade que o recente vídeo tornado viral nas redes sociais, agredido na Escola Básica 2, 3 Fragata do Tejo, na Moita, trouxe ao de cima. “Se não tivesse sido filmado, teria sido abafado pela escola”, apontou Lourenço Santos, presidente do Movimento para uma Inclusão Efetiva, que defende os direitos dos alunos autistas na escola pública, citado pela revista ‘Sábado’.
É o caso de Victor Rodrigues, de 16 anos, que ingressou numa escola
de Castelo de Paiva, no distrito de Aveiro, no ano letivo passado. “Tive
problemas de comunicação, não entendia bem o sotaque português. [Os
colegas] chamavam-me ‘macaco’, furtaram a minha borracha e o lápis,
amassaram a caixa dos meus óculos, pegaram a minha comida e devolveram
apenas pedaços”, frisou o jovem, que não se queixou. “Não me deixei
afetar, não respondia, ficava quieto.” Ler mais
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