O subsídio de refeição não é um valor que seja atribuído a todos os trabalhadores por conta de outrem em Portugal, uma situação que o Bloco de Esquerda quer alterar este ano. O partido liderado por Mariana Mortágua vai propor no Parlamento que este complemento ao salário passe a ser obrigatório.
O subsídio de refeição não chega aos recibos de vencimento de 1,7 milhões de trabalhadores que desenvolvem a sua atividade profissional no sector privado, de acordo com informação avançada esta quinta-feira pelo “Jornal de Notícias”.
O “JN” destaca que, no setor privado, o subsídio de
alimentação só chega a 60% da força laboral e que o número oficial de
trabalhadores por conta de outrem a receber este valor era de dois
milhões e 483 mil em 2022, de acordo com os dados mais recentes apurados
pelo Gabinete de Estratégia de Planeamento do Ministério da Segurança
Social. Ler mais
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