Medida criada há um ano ainda só chegou a 43% dos que podiam
candidatar-se a entrada prioritária, revela análise aos efeitos da
medida. Ao SAPO, coordenadores do think tank EDULOG e do estudo em causa
explicam o potencial do contingente prioritário e deixam recomendações
para melhorar eficácia.
Só 43% dos estudantes de escalão A elegíveis para o novo contingente
prioritário de acesso ao ensino superior deram seguimento a esse apoio
no ano letivo de 2023/24, com a medida a aumentar em 10 pontos
percentuais a probabilidade de admissão de alunos carenciados e em 2,8
pontos percentuais a probabilidade de acesso a programas seletivos. Sem
este contingente, revela o novo estudo do EDULOG, o think tank
da Fundação Belmiro de Azevedo que analisa o impacto do contingente
prioritário pelo governo, 41% dos estudantes com escalão A que ativaram
este caminho não teriam ingressado no ensino superior, na opção em que
foram colocados. Ler mais
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