Num comunicado, citado pela agência Efe, a organização disse que o facto de “uma plataforma tão importante” ter tomado uma decisão que “desprivilegia a verdade” também “aumenta a pressão sobre uma comunicação social já sitiada” e “pode corroer ainda mais a confiança do público nas redes sociais e nos meios de comunicação social”.
A FIJ acrescentou que a “primeira mudança” será “o fim da relação
entre o Meta e várias organizações de verificação de factos”, cujos
contratos valem mais de 100 milhões de dólares (cerca de 97 milhões de
euros). Ler mais
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