terça-feira, 21 de janeiro de 2025

Como (e para quê) os cibercriminosos roubam os seus dados

Do "olá pai, olá mãe" ao "envie o seu CV por whatsapp", novas burlas surgem diariamente. Como funcionam e para que são usados os seus dados? E como pode proteger-se? Desconfiar e confirmar são palavras-chave.

"As forças do mal são muito sofisticadas e há inclusivamente na dark web empresas que vendem o ransomware as a service." O aviso não é descartável, tanto mais quando vem de António Gameiro Marques, alguém que tem conhecimento profundo e acesso privilegiado às ciberameaças que todos os dias parecem tornar-se mais perigosas.

Basta ter um smartphone, aceder à internet ou até atender uma chamada para estar em risco. O cibercrime é hoje um negócio sofisticado. "Quem quer fazer mal, encomenda um serviço, paga e os frutos dessa ação criminosa são depois repartidos conforme definido contratualmente", explica o diretor do Centro Nacional de Cibersegurança (CNCS) no podcast Tech Balance, by Fundação Altice (veja aqui). E avisa: "Não há almoços grátis." Quando se revela demais ou não se usa medidas adequadas de proteção, abre-se a porta ao pior. Ler mais

 

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