"As forças do mal são muito sofisticadas e há inclusivamente na dark web empresas que vendem o ransomware as a service." O aviso não é descartável, tanto mais quando vem de António Gameiro Marques, alguém que tem conhecimento profundo e acesso privilegiado às ciberameaças que todos os dias parecem tornar-se mais perigosas.
Basta ter um smartphone,
aceder à internet ou até atender uma chamada para estar em risco. O
cibercrime é hoje um negócio sofisticado. "Quem quer fazer mal,
encomenda um serviço, paga e os frutos dessa ação criminosa são depois
repartidos conforme definido contratualmente", explica o diretor do
Centro Nacional de Cibersegurança (CNCS) no podcast Tech Balance, by Fundação Altice (veja aqui).
E avisa: "Não há almoços grátis." Quando se revela demais ou não se usa
medidas adequadas de proteção, abre-se a porta ao pior. Ler mais
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