Os dados constam do relatório sobre o estado da União da Energia, hoje publicado pelo executivo comunitário em Bruxelas, no qual se lê então que as percentagens mais elevadas de pessoas incapazes de manter a sua casa adequadamente aquecida foram, no ano passado, registadas em Portugal e Espanha, ambos os países com 20,8%, seguidos pela Bulgária (20,7%) e pela Lituânia (20,0%).
Em contrapartida, o Luxemburgo (2,1%), a Finlândia (2,6%), a
Eslovénia (3,6%) e a Áustria (3,9%) registaram as percentagens mais
baixas no que toca à pobreza energética, assinala a instituição,
apontando que, no conjunto dos 27 Estados-membros, uma média de 10,6% da
população da UE não é capaz de manter a sua casa adequadamente
aquecida. Ler mais
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