terça-feira, 2 de julho de 2024

WhatsApp, Telegram e Signal. Quando as plataformas são cúmplices do crime

 

Segundo a PJ, são cada vez mais os crimes praticados através das plataformas digitais: desde a venda de droga, à venda de armas e de fotografias íntimas. Mas, afinal, por que é tão fácil fazê-lo? 

Atualmente, todos nós precisamos da internet para nos sentirmos conectados com o mundo. É através dela que quase toda a gente se informa sobre a atualidade, que conversa com os amigos, que vê a família, que compra roupa, livros, que marca viagens, que paga as contas. No entanto, tal como também sabemos, o espaço digital não é cor-de-rosa. 

Aliás, tem recantos muito escuros que, felizmente, têm sido cada vez mais expostos. Não é preciso procurar muito para encontrar, através de plataformas como o Whatsapp, Telegram e Signal, grupos de venda de armas, drogas, notas falsas e pornografia infantil. Além disso, os grupos terroristas, nazis, de comércio ilegal de imagens (as chamadas nudes) e Fake News também proliferam. Tudo isto é possível graças às mensagens encriptadas. “Mensagens encriptadas são aquelas que as próprias aplicações garantem que só são decifradas entre o emissor e o recetor. É isso que as aplicações dizem nas suas políticas de privacidade”, começa por explicar Carlos Cabreiro, diretor da Unidade Nacional de Combate ao Cibercrime e à Criminalidade tecnológica da Polícia Judiciária (PJ). Ler mais

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