A direção do INEM, designadamente o presidente demissionário Luís Meira e o vogal do seu conselho diretivo, arrisca-se a pagar uma multa entre 2550 e 18.360 euros por terem prolongado o ajuste direto para manter o Serviço de Helicópteros de Emergência Médica (SHEM) a funcionar, depois de o Tribunal de Contas ter dito que não daria luz verde ao contrato nos mesmos termos, escreve o “Jornal de Notícias” (JN) esta quarta-feira.
Luís Meira, que se demitiu na sequência da polémica relativa à renovação do contrato para o helitransporte de doentes, envolvendo a tutela, admitiu ao JN que tinha consciência do risco ao avançar para a assinatura do segundo ajuste direto. “A alternativa era ficarmos sem helicópteros, o que era impensável, por isso tomámos esta decisão”, argumentou. Ler mais
Sem comentários:
Enviar um comentário