quarta-feira, 17 de julho de 2024

Direção do INEM pode ter de pagar multa de 18 mil euros por ajuste direto que manteve helicópteros de emergência a funcionar

 Luís Meira, presidente demissionário do INEM, e o vogal do seu conselho diretivo podem incorrer em infração financeira sancionatória depois de assinarem o segundo ajuste direto para o helitransporte de doentes sem o aval do Tribunal de Contas, avança o JN

A direção do INEM, designadamente o presidente demissionário Luís Meira e o vogal do seu conselho diretivo, arrisca-se a pagar uma multa entre 2550 e 18.360 euros por terem prolongado o ajuste direto para manter o Serviço de Helicópteros de Emergência Médica (SHEM) a funcionar, depois de o Tribunal de Contas ter dito que não daria luz verde ao contrato nos mesmos termos, escreve o “Jornal de Notícias” (JN) esta quarta-feira.

Luís Meira, que se demitiu na sequência da polémica relativa à renovação do contrato para o helitransporte de doentes, envolvendo a tutela, admitiu ao JN que tinha consciência do risco ao avançar para a assinatura do segundo ajuste direto. “A alternativa era ficarmos sem helicópteros, o que era impensável, por isso tomámos esta decisão”, argumentou. Ler mais

 

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