Especialistas da Universidade de Stanford (Estados Unidos) descobriram que milhões de pessoas estão a utilizar uma versão infetada do navegador Chrome devido a extensões instaladas da Google Chrome Web Store (GCWS). As conclusões do estudo protagonizado por Sheryl Hsu, Manda Tran e Aurore Fass, que estudaram milhares de extensões do GCWS, foram publicadas num artigo no servidor de pré-impressão ‘arXiv’.
Para aproveitar ao máximo os navegadores da web, como o Chrome do Google, os utilizadores fazem o download de extensões de sites: um dos mais populares e conhecidos é o GCWS, que hospeda extensões para o Chrome que foram escritas por programadores terceirizados.
Dois dos principais problemas com o download e uso de extensões
escritas por terceiros são o nível desigual de qualidade e a
possibilidade de malware. Os investigadores adotaram duas abordagens
para determinar quantas das milhares de extensões hospedadas no GCWS têm
o que eles descrevem como extensões de segurança dignas de nota (SNEs) —
aquelas que violam a política do GCWS ou contêm malware ou código
vulnerável. Ler mais
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