quinta-feira, 13 de junho de 2024

Dois anos após fim da covid, serviços públicos continuam a exigir marcação

 Tem uma urgência? É bom que a tenha previsto ou dificilmente será atendido nas Finanças, nos Registos ou na Segurança Social... Governo decretou que pelo menos metade dos atendimentos deviam ser cumpridos sem ser preciso marcar, mas isso continua a não acontecer. Inconstitucional? Sim, mas as queixas e os alertas da Provedora da Justiça não chegaram para trazer a normalidade aos serviços do Estado.

Serviços de Finanças, emissão ou regularização de documentos, passaporte de última hora, temas de justiça e de segurança social. Escolha o seu serviço público e nem lhe passe pela cabeça simplesmente dirigir-se a um balcão. Ou marca antes — naturalmente, depois de perceber se o serviço que pretende gere as marcações por telefone, e-mail ou por um formulário digital perdido no labirinto do respetivo portal —, ou não será atendido nem verá resolvida a situação.

É inconstitucional? É. Mas os serviços do Estado continuam a praticar maioritariamente os modelos dos tempos da pandemia, mesmo tendo recebido ordens para normalizar o atendimento. E os cidadãos pouco podem fazer. Ler mais

 

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