SIM admite que esperava "mais" do programa, nomeadamente no que diz toca ao plano de motivação dos profissionais de saúde. Já a FNAM exige o início de "negociações com os médicos".
O Sindicato Independente dos Médicos (SIM) considera que o programa de Governo para a área da Saúde é “algo ainda geral” e “sem meta definidas”, sublinhando que estão disponíveis “para contribuir” para o programa de emergência do SNS. Já a Federação Nacional dos Médicos (FNAM) diz que “aguarda com expectativa a resposta” ao pedido de audiência com a ministra Ana Paula Martins e exige o início de “negociações com os médicos”.
“É um programa que ainda não tem metas bem definidas. Algo ainda geral que terá de ser concretizado”, afirmou Nuno Rodrigues, à RTP3, em reação às medidas para a área da Saúde inscritas no programa de Governo, que foi entregue na quarta-feira, e que incluem a revisão da planificação das Unidades Locais de Saúde (ULS) e a reformulação da Direção Executiva do SNS. Ler mais
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