A conclusão, publicada no British Medical Journal, partiu de dados cientifícos de quase 10 milhões de pessoas em todo o mundo.
O consumo de alimentos ultra-processados está ligado a um maior risco de doenças como o cancro, doenças cardíacas, diabetes do tipo 2, ansiedade, depressão, obesidade e mortalidade precoce.
Os investigadores encontraram também ligações a problemas gastro-intestinais, asma e colesterol, mas nestes casos, as evidências são mais limitadas.
A conclusão é de um estudo que
envolveu investigadores de instituições de referência, desde a Escola
de Saúde pública Johns Hopkins, nos EUA, a Universidade de Sidney, na
Austrália, ou a Sorbonne em França. Ler mais
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