Um estudo sobre literacia no envelhecimento conclui que a transição digital na saúde está a deixar para trás a população mais velha e sugere medidas para as organizações conseguirem integrar os idosos nesta mudança.
O trabalho, coordenado pela psicóloga Tânia Gaspar de Matos e que contou com o envolvimento de entidades como o Laboratório Português de Ambientes de Trabalho Saudáveis (LABPATS), a Universidade Lusófona, a Direção Geral de Saúde e o Instituto de Saúde Ambiental/Universidade de Lisboa, pretendeu caracterizar os níveis de literacia e literacia digital da população reformada no processo de envelhecimento.
Em declarações à
Lusa, Tânia Gaspar de Matos lembra a importância de digitalizar a
informação, mas sublinha que é essencial que esta transformação não
deixe pessoas para trás. Ler mais
Sem comentários:
Enviar um comentário