quarta-feira, 7 de fevereiro de 2024

Crianças e tecnologia. Os filhos das redes

 

Um quarto das crianças com 3 e 4 anos têm contas nas redes sociais. No mundo digital, onde os filhos sabem mais do que os pais, a discussão sobre liberdade de expressão e segurança, regulamentação e limites de idade, está a dominar a agenda. Portugal irá a reboque.

A discussão está ao rubro no Reino Unido. Em causa está a segurança digital de crianças e jovens. Maior controlo parental, limites de idade para o acesso às redes sociais, imposição às plataformas que adotem novas medidas de verificação da idade e penas que podem chegar aos 10% da receita anual global das tecnológicas. 

Esta lei está a ser discutida desde 2021 e só no passado mês de outubro foi finalmente promulgada. Na prática, as plataformas passam a ser as responsáveis legais por prevenir e remover os conteúdos ilegais das redes sociais, tais como propaganda de terrorismo ou pornografia, e impedir que as crianças vejam conteúdos nocivos que incitem bullying, a automutilação, distúrbios alimentares. Um dos pontos desta lei é a exigência de os sites pornográficos terem acesso à foto de utilizadores. Segundo estudos realizados pela entidade reguladora, as crianças têm acesso a este tipo de sites aos 13 anos e um quarto delas tem a primeira visualização de conteúdos pornográficos aos 11. Ler mais

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