O Conselho Nacional de Educação (CNE) divulgou esta terça-feira o relatório “Estado da Educação 2022” que destacou que o número de chumbos está a subir, a maior percentagem de alunos estrangeiros e a falta de professores – de acordo com o órgão consultivo do Ministério da Educação defendeu o fim do 2º ciclo, considerando “que não faz sentido”.
A proposta mais polémica é mesmo a extinção do 2º ciclo – o que
equivaleria a um primeiro ciclo de seis anos. “Temos todos os dados que
nos indicam que o segundo ciclo não faz sentido. Não há qualquer
justificação para que os meninos e as meninas tenham uma transição desta
dimensão do 4º ano para o 5º ano. Quer dizer, as crianças têm um
professor e depois passam a ter 12 ou 13 professores. É uma transição
que não se vê em nenhum país da Europa”, defendeu. Ler mais
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