“Continua a haver queixas diárias. É todos os dias. É raro o dia em que não há uma situação destas”, admitiu Avelino Lima, diretor do Departamento de Investigação Criminal (DIC) de Leiria da Polícia Judiciária. O valor burlado às vítimas varia, mas se se multiplicar por 1.500 euros os 2.845 inquéritos abertos chega-se a 4 milhões de euros anuais.
“Olá, pai, olá, mãe” já tem atualmente “o irmão, irmã, primo, tio, avô, tudo. Já há outras relações que estão a ser usadas e que estão, infelizmente, também, a fazer muitas vítimas”, explicou o responsável, deixando o alerta. Ler mais

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