Os “confins” [1] do poder tecnológico e a hiperutilização da economia da informação, quer seja através das plataformas online (bigs techs ou não) ou outros canais de “interação” cibernética, criados e radicados genuinamente em países líderes destas inovações, muito embora tenham significativa importância em diversos pontos (redução de custos, tempo e distâncias), operam, de outro lado, destrutivamente sobre culturas regionais, identidades coletivas e individuais e, muitas vezes (e o pior), em face dos costumes. O costume, hoje, é não ter costume.
Nessa medida vão impondo, em descontrolado ritmo, outro modelo de “pós-colonialismo” [2]: o digital (disruptivo, desconstrutivo-criativo, autotransformador). Ler mais
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