Para além de altas de preços, "hermanos" vivem problemas com garantia de produtos diante de dificuldade com reposições de peças e importações.
A 48 horas da eleição, os argentinos estocam alimentos em casa diante da incertezas do que acontecerá com a inflação, que já passa dos 140%, vença Javier Milei ou Sergio Massa. Uma coisa é certa o sofrido cotidiano do consumidor em tempos de hiperinflação não mudará tão cedo. A situação não é nova para os nossos vizinhos, que viveram cenário muito similar em meados dos anos 1970, fim dos anos 1980.
Para o argentino Antonino Serra-Cambeceres, expert internacional em
defesa do consumidor, entre os que viveram essa fase, como é o caso
dele, a sensação é de dèjà-vu. Ler mais
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