Os estudantes que ocuparam “simbolicamente” um edifício devoluto da Universidade de Coimbra para reivindicar mais alojamentos mostram-se surpreendidos com a reitoria por avançar com queixa-crime contra eles e rejeitam terem “arrombado portas”.
As três representantes dos 29 estudantes que a Universidade de Coimbra (UC) avançou com queixa-crime, por terem ocupado o antigo edifício dos Serviços Médicos da UC no dia 25 de abril de 2023, dizem que reação da reitoria é “desadequada” naquilo que consideram ter sido uma “ação simbólica”, “temporária” e efetuada de forma “ordeira e pacífica” pela falta de residências e espaços de utilização renovados para os estudantes.
Em conferência de imprensa, as três
jovens consideram que não houve crimes contra o património e que a
acusação de que são alvo não é aplicável, uma vez que “o edifício está
devoluto e não houve danos”. Ler mais
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