A maioria das pessoas que vive com cancro da mama avançado desiste de trabalhar contra a sua vontade, segundo uma investigação apresentada na Sétima Conferência Internacional de Consenso sobre Cancro da Mama Avançado (ABC).
Para além dos custos pessoais do desemprego, um novo estudo mostra que há um custo global significativo para a economia quando os doentes deixam de trabalhar. Só em Portugal, os investigadores estimam que se perdem quase 29 milhões de euros de produtividade em três anos. Situações semelhantes existem também noutros países.
Esta
investigação foi uma colaboração entre a ABC Global Alliance, a NOVA
Medical School, Lisboa, Portugal e a Unidade da Mama do Centro Clínico
Champalimaud, Lisboa. Os investigadores, liderados por Leonor Matos da
Unidade de Mama do Centro Clínico Champalimaud, apelam a alterações nas
leis laborais para permitir que as pessoas com cancro avançado possam
continuar a trabalhar. Ler mais
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