sexta-feira, 10 de novembro de 2023

Doentes com cancro da mama obrigadas a deixar de trabalhar

 

A maioria das pessoas que vive com cancro da mama avançado desiste de trabalhar contra a sua vontade, segundo uma investigação apresentada na Sétima Conferência Internacional de Consenso sobre Cancro da Mama Avançado (ABC).

Para além dos custos pessoais do desemprego, um novo estudo mostra que há um custo global significativo para a economia quando os doentes deixam de trabalhar. Só em Portugal, os investigadores estimam que se perdem quase 29 milhões de euros de produtividade em três anos. Situações semelhantes existem também noutros países.

Esta investigação foi uma colaboração entre a ABC Global Alliance, a NOVA Medical School, Lisboa, Portugal e a Unidade da Mama do Centro Clínico Champalimaud, Lisboa. Os investigadores, liderados por Leonor Matos da Unidade de Mama do Centro Clínico Champalimaud, apelam a alterações nas leis laborais para permitir que as pessoas com cancro avançado possam continuar a trabalhar. Ler mais

 

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