Em uma tradicional taberna na Calle del Acuerdo, em Madri, peço por uma mesa para dois e o garçom logo pergunta: "É para jantar? Se for, pode me acompanhar".
Um grupo de quatro pessoas que queria apenas tomar um coquetel enquanto conversava não teve a mesma sorte: os dois casais se viram obrigados a verter seus vermutes em pé, na calçada.
Nenhuma
placa ou aviso no cardápio antecipava a "política da casa": os itens
estavam dispostos na mesma ordem de importância — drinques e comidas.
Acordo, mesmo, só no nome da rua. Ler mais
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