Nos últimos meses, os preços da energia, em especial dos combustíveis derivados do petróleo têm disparado sem mostras de abrandamento devido reduções no fornecimento decretadas pelos países que são maiores produtores de Crude (como, por exemplo, a Arábia Saudita), e, segundo a Organização para a Cooperação e o Desenvolvimento Económico (OCDE), isso representa um risco acrescido que pode significar novo aumento da inflação, o que levará a que se prologue a atual situação de taxas de juro muito elevadas, em valores recorde.
Nas previsões tendo em conta o panorama económico intercalar de
setembro da OCDE, citado pelo Diário de Notícias, perante o atual
cenário, e sem contar com novo aumento dos preços da energia e dos
alimentos), já fica praticamente garantido que o Banco Central Europeu
(BCE) vai manter a taxa de juro diretora nos 4,5% (registado atualmente e
o segundo valor mais alto da história do euro) até pelo menos 2025, na
melhor das hipóteses. Ler mais

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