As ofertas de escolas são publicadas pelos estabelecimentos de ensino sempre que uma horário fica por preencher – seja porque não surgiram candidatos entre os professores nas listas nacionais de recrutamento ou por terem sido recusados. Sem docentes, as escolas têm de passar para a contratação direta, inclusive de profissionais com formação superior mas não específica de ensino.
Esta sexta-feira serão conhecidos os resultados das colocações
nacionais da segunda reserva de recrutamento mas o cenário promete ser
mais ‘negro’ do que o verificado no último ano letivo: Davide Martins,
professor de Matemática e colaborador do blogue de Educação “DeArlindo”,
referiu que, a uma semana do início do ano letivo, as dificuldades
aumentaram e o número de horários que não foram preenchidos mais do que
duplicou. Ler mais

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