É dever do banco desenvolver mecanismos de segurança que identifiquem e bloqueiem movimentações que destoem do perfil do consumidor, notadamente em relação a valores, frequência e objeto. A aprovação de transações que aparentam ilegalidade corresponde a defeito na prestação de serviço.
Idoso foi convencido por estelionatário a ir a caixa eletrônico e aumentar limite da conta
Com esse entendimento, a 3ª Turma do Superior Tribunal de Justiça deu provimento a um recurso especial para condenar um banco a não cobrar do cliente por operações feitas por um estelionatário, além de devolver dinheiro que foi movimentado em conta bancária pelo criminoso.
O
caso é o de um idoso que foi enganado. Ele recebeu uma ligação de uma
pessoa que disse ser empregada do banco e, sob orientação dela, foi até
um caixa eletrônico e autorizou o aumento do limite de transações
financeiras em sua conta corrente Ler mais

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