Quando o espaço em terra começou a ficar curto, e quando os constrangimentos da aposta na energia eólica começaram a provocar reações negativas mais percetíveis por parte da população, a Dinamarca tomou uma decisão: avançar mar adentro.
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Se pensarmos num mapa da aposta na transição enérgica, o país surge, hoje, como um dos principais pontos de referência a nível mundial. O salto que a Dinamarca deu em matéria de produção de energia renovável (a eólica, em concreto) traduz-se num número concreto: 55% da energia consumida tem origem no vento. |
É um número que serve de exemplo a outros países, e Portugal ambiciona vir a seguir esse mesmo caminho num futuro próximo. Com uma capacidade já expressiva de produção eólica em terra, o plano do Governo é avançar este ano com o primeiro concurso para a exploração das turbinas no alto mar e o lançamento das bases em terra para uma fileira industrial da nova geração de super-eólicas — precisamente a área em que os dinamarqueses se afirmaram como uma referência mundial. Ler mais |
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