Em causa está uma iniciativa que quer pôr em marcha uma rede de serviços públicos veterinários, contando para isso com a ajuda dos municípios, que se podem candidatar a verbas para ajudar os munícipes mais carenciados que tenham animais domésticos.
"Este ano, pela primeira vez, as câmaras municipais podem apresentar
despesas relativas a tratamentos dos animais de famílias carenciadas,
mas para isso têm de se candidatar e isso não está a acontecer. São
poucas as que estão a aderir", alertou Rodrigo Livreiro, presidente da
Animalife, uma associação sem fins lucrativos que combate o abandono
animal. Ler mais
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