A SEDES considerou hoje positiva a possibilidade de subscrição de certificados de aforro nos bancos para incentivar a atualmente reduzida poupança das famílias portuguesas, desde que os respetivos encargos fiquem a cargo do emitente e não dos subscritores.
"A anunciada possibilidade de subscrição de certificados de aforro através do sistema bancário constitui um desenvolvimento adequado, no pressuposto de que a remuneração do serviço prestado pelos bancos ficará a cargo do emitente e não dos subscritores", sustenta o Observatório de Políticas Económicas e Financeiras da SEDES - Associação para o Desenvolvimento Económico e Social numa "Posição sobre a remuneração da poupança", a que a agência Lusa teve hoje acesso.
Para a associação, o que "não se descortina" é "a razão para a
restrição dos montantes subscritos a um valor máximo (50.000 euros) que
corresponde a 20% do estabelecido para a Série E e a 5% do estabelecido
para a série anterior". Ler mais
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